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    Home»Revista»Assessor de Feliciano diz que destino de crianças adotadas por gays é o estupro
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    Assessor de Feliciano diz que destino de crianças adotadas por gays é o estupro

    adminBy admin3 de abril de 2013Nenhum comentário4 Mins Read
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    13092388Redação Correio Nagô* – Em mensagem publicada no dia 1º de abril e reproduzida no perfil do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na rede social Twitter, um assessor do deputado disse, segundo reportagem publicada pela Folha de São Paulo, que o destino de crianças adotadas por gays é o estupro.

    Na mensagem postada na conta de Roberto Marinho, que está registrado como funcionário do gabinete do deputado, o assessor chama a atenção do pastor para uma reportagem da TVB, afiliada da Record na região de Campinas, sobre um caso de uma criança que teria sofrido abusos de um casal gay. (veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=wehy91rJ8Gg)

    “Olha isso @marcofeliciano, esse será o destino de crianças adotadas por gays. Casal gay estuprava filho adotivo.”

    O pastor reproduziu a mensagem aos seus mais 160 mil seguidores, sem emitir comentário sobre o conteúdo.

    Procurada pela Folha de São Paulo, a assessoria de Feliciano informou que o Twitter é particular do assessor e que não comentaria a mensagem.

    “Feliciano sofre pressão para renunciar ao cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos por ter opiniões consideradas homofóbicas e racistas. O pastor nega as acusações e afirma que suas opiniões são compartilhadas pela maioria da comunidade evangélica”, destaca a reportagem.

    Entenda retrospectiva da polêmica sobre a presidência da Comissão de Direitos Humanos na Câmara feita pela Folha de São Paulo:

    27.fev
    Partidos dividem cargos nas comissões temáticas da Câmara. Após acordo, o PT abre mão da Comissão de Direitos Humanos e Minorias e o PSC fica com o direito de indicar o presidente.

    4.mar
    Cotado para a vaga, o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) é alvo de protestos em redes sociais por ter opiniões consideradas homofóbicas e racistas por ativistas dos direitos humanos. O pastor reage e abre um abaixo-assinado em seu site para reunir apoio por sua indicação à comissão.

    6.mar
    Indicado pelo seu partido para a vaga, a reunião que o elegeria presidente da Comissão de Direitos Humanos é suspensa após manifestações e adiada em um dia.

    7.mar
    Em reunião fechada, sem os manifestantes, Feliciano é eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos com 11 votos dos 18 possíveis. Após bate-boca, representantes do PT, do PSOL e do PSB deixaram a reunião antes mesmo de a votação ser convocada.

    9.mar
    Manifestantes contrários à eleição do pastor para a presidência da comissão vão às ruas pedir a sua destituição do cargo. Só em São Paulo, ao menos 600 pessoas participaram do ato, de acordo com a Polícia Militar.

    11.mar
    O deputado é alvo de novo protesto, desta vez em Ribeirão Preto, cidade que abriga uma das principais filiais de sua igreja evangélica, a “Catedral do Avivamento”. Manifestantes foram para a frente do templo pedir sua saída da comissão

    13.mar
    Folha revela que o deputado emprega no gabinete cinco pastores de sua igreja evangélica que recebem salários da Câmara sem cumprir expediente em Brasília nem em seu escritório político em Orlândia (cidade natal dele, no interior de São Paulo, a 365 km da capital).

    13.mar
    Na primeira sessão da Comissão de Direitos Humanos, Feliciano enfrenta protestos, bate-bocas e questionamentos. Em quase duas horas de sessão, marcada pela intervenção constante de movimentos sociais, o pastor pediu “humildes desculpas” e um “voto de confiança”.

    16.mar
    Pelo segundo fim de semana seguido, manifestações pelo país pela saída do pastor da presidência da comissão tomas as ruas. Em São Paulo, a passeata começou na avenida Paulista e terminou na praça Roosevelt (centro)

    18.mar
    Com o acirramento das críticas, Feliciano divulga em sua conta na rede social Twitter umvídeo que chama de “rituais macabros” os atos contra a sua indicação para o cargo

    20.mar
    Na segunda reunião da comissão sob o comando de Feliciano, a sessão é suspensa após novos protestos de movimentos sociais

    21.mar
    O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), pressiona para que Feliciano renuncie à presidência da Comissão e dá prazo até terça-feira (26) para uma solução

    26.mar
    O PSC decide manter Feliciano na presidência da comissão

    29.mar
    Durante um culto num ginásio de Passos (348 km de BH), no sul de Minas Gerais, Feliciano afirma que a Comissão de Direitos Humanos era dominada pelo “Satanás” antes de sua chegada ao posto.

    1º.abr
    Ofendida com as declarações de Feliciano, a deputada Antônia Lúcia (PSC-AC) chegou aanunciar a iria renunciar ao cargo de vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. Após conversar com o pastor, ela recuou da decisão.

    *Com informações da Folha de São Paulo

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