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    Home»Revista»Engajamento no combate aos crimes de racismo tem crescido nas redes sociais.
    Revista

    Engajamento no combate aos crimes de racismo tem crescido nas redes sociais.

    adminBy admin6 de abril de 2013Nenhum comentário2 Mins Read
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    Na favela, o uso e a apropriação  da internet e das novas tecnologias da comunicação significa a visibilidade do jovem de origem popular, geralmente estigmatizado e desconhecido na cidade. É o que acredita Jorge Barbosa, geógrafo e coordenador geral do Observatório de Favelas. “É uma possibilidade formidável de ampliação de sua experiência de tempo/espaço, uma vez que sua mobilidade urbana na comunidade é reduzida e constrangida por situações econômicas, sociais e raciais”.

    Segundo o IBGE, 34 milhões de brasileiros entre 15 e 24 anos têm convivido com uma maior apropriação das tecnologias de comunicação através da internet. Está cada vez mais acessível produzir um vídeo, postá-lo no YouTube, criar um blog, ter uma página pessoal no Facebook e expôr suas opiniões, projetos e ideologias. O uso da internet e das redes sociais estão também associados à exposição de ideias e liderança de movimentos e de coletivos ligados a uma cultura de liberdade, em que o jovem se apropria da tecnologia como dispositivo de autonomia, afirmação de suas identidades e ideologias.

    Na última década, a interação e participação da juventude em causas sociais tem crescido consideravelmente. Um dos motivos para esse aumento se deve a maior acessibilidade à internet e ao uso das redes sociais, aumentando a possibilidade do encontro entre pessoas engajadas em um mesmo assunto e também abrindo espaço para militância na web. Um dos exemplos é  como a internet, principalmente as redes sociais, contribuíram para dar mais atenção à discriminação racial.  Em março de 2011, o pastor da  Assembléia de Deus  e  deputado federal  brasileiro eleito pelo  Partido Social Cristão  (PSC), Marco Feliciano, postou em sua conta no Twitter frases de cunho racista, como “africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé” e que “a maldição que Noé lança sobre seu neto, Canaã, respinga sobre continente africano, daí a fome, pestes, doenças, guerras étnicas”, entre outros. Em 2013, Feliciano foi eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da  Câmara dos Deputados do Brasil  e desde então começou as denúncias contra Feliciano nas redes sociais. Também foram organizados, virtualmente, protestos de repúdio ao deputado em diversas cidades do
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