Uma das vozes mais autorizadas e um dos mais contundentes intelectuais negros do mundo contemporâneo, o cubano radicado na Bahia, Carlos Moore, relança o seu livro Racismo e Sociedade, em uma edição revista e ampliada, por meio da Editora Nandyala, no dia 24 de Setembro de 2012, às 18h, na Casa de Angola, no bairro da Barroquinha, em Salvador.
Uma das vozes mais autorizadas e um dos mais contundentes intelectuais negros do mundo contemporâneo, o cubano radicado na Bahia, Carlos Moore, relança o seu livro Racismo e Sociedade, em uma edição revista e ampliada, por meio da Editora Nandyala, no dia 24 de Setembro de 2012, às 18h, na Casa de Angola, no bairro da Barroquinha, em Salvador.
O livro é considerado por vários intelectuais que discutem a diáspora negra como uma profunda contribuição para se pensar os mecanismos racistas e racializantes que dominam e infestam as relações humanas na contemporaneidade. O prefácio é do prof. Kabengele Munanga, da USP, que avalia: “ao contrário de algumas obras manipuladoras da opinião do cidadão brasileiro que circulam recentemente, {esta} nasce com a intenção de revelar e ensinar coisas antes nunca ditas entre “nós” sobre as origens mais profundas do racismo na história da Humanidade”.
O lançamento é uma investida cultural da Editora Nandyala, da Casa de Angola na Bahia e do espaço cultural Katuka – Mercado Negro que marca o encerramento IIIº Encontro de Estudantes Guineenses na Bahia, cuja temática central é Pensando Guiné Bissau após 39 anos de independência.
Carlos Moore Wedderburn é etnólogo e historiador, professor de Relações Internacionais e chefe de pesquisa da Escola de pós-graduação da Universidade do Caribe (Kingston, Jamaica). Racismo e Sociedade: novas bases epistemológicas para entender o racismo é leitura obrigatória para empreender discussões consistentes sobre as relações étnico-raciais na atualidade; promove um debate instigante e traz reflexões tão polêmicas quanto eficientes que diagnosticam a principal causa de intolerância contra o negro em lugares como o Brasil: o fenótipo.
Fonte: Divulgação/Katuka Mercado Negro