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    Home»Revista»Mídia opositora ainda predomina 11 anos após golpe frustrado contra Chávez — Rede Brasil Atual
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    Mídia opositora ainda predomina 11 anos após golpe frustrado contra Chávez — Rede Brasil Atual

    adminBy admin13 de abril de 2013Nenhum comentário2 Mins Read
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    Caracas – Eram cinco horas da manhã de 14 de abril de 2002. Hugo
    Chávez falava à nação pela primeira vez desde que, por meio da pressão popular
    e a lealdade de setores do Exército, foi resgatado da prisão após sofrer um
    golpe de Estado. Em seu discurso, houve um apelo especial, enfático, feito
    enquanto agarrava uma cruz entre as mãos. “Faço um chamado aos meios de
    comunicação. Por Deus! Reflitam, mas de uma vez por todas. Esse país também é
    de vocês (…)”.

    Personagem ativa da derrubada da ordem democrática naqueles dias de abril de
    2002, a mídia privada venezuelana ainda ocupa a maioria do espectro audiovisual
    e da imprensa 11 anos depois do golpe. E não se trata de um período qualquer da
    história da Venezuela. O aniversário do golpe de Estado contra Chávez acontece
    a pouco mais de um mês de sua morte e durante a disputa eleitoral para
    presidente, marcada para este domingo (14).

    Segundo dados do Ministério da Comunicação da Venezuela,
    atualmente 60% do espectro televisivo aberto é explorado por empresas privadas.
    Em 1998, antes da eleição de Chávez, o número chegava a 80%. Nas rádios, as
    redes privadas são hegemônicas, o Estado só tem uma estação com alcance
    nacional e três estações em localidades estaduais. As empresas também são
    maioria na imprensa escrita, sendo mais de 80% do total de jornais.

    “Antes da chegada de Chávez ao poder havia um acordo tácito entre as
    corporações da informação, que são porta-vozes do poder econômico, e o Estado”,
    afirma o jornalista venezuelano José Roberto Duque, ex-trabalhador do El
    Nacional e autor de livros consagrados no país, como “Salsa y Control”. “O que
    acontece com Chávez [no poder]? A aliança entre o Estado e os consórcios de
    comunicação se rompe”, explica.

    A partir daquele momento, começaram os ataques. “Em um cenário no qual o poder
    econômico entra em conflito com um Estado que alinha com as lutas populares e a
    reivindicação do povo, começa evidentemente uma guerra na qual a verdade é a
    primeira a morrer”, diz Duque.

    Naquela época, as notícias começaram a ser deformadas a
    favor ou contra o projeto de Hugo Chávez. Enquanto alguns veículos preferiram
    simplesmente ignorar as declarações do governo, outros se empenharam em
    retratar o presidente como o

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