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    Direitos Humanos

    Busca pelo paradeiro de Davi continua nas redes sociais

    Correio NagôBy Correio Nagô13 de novembro de 2014Updated:14 de novembro de 2014Nenhum comentário2 Mins Read
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    Reprodução facebook  Redação Correio Nagô

    Começou, desde a manhã de hoje, às 10h, a manifestação nas redes sociais #CadêDavi, que tem como objetivo chamar a atenção das autoridades para o sumiço de Davi Fiuza, jovem de 16 anos que desapareceu na Estrada Velha do Aeroporto. Segundo a mãe do adolescente, Rute Fiuza, ele foi levado pela Polícia Militar no dia 28 de outubro e nunca mais teve notícias sobre o garoto. Testemunhas afirmam que os policiais amarraram os pés de Davi, o colocaram em um carro não identificado e foram embora.

    No facebook, a irmã do menino, Camila Fiuza, afirma que este assunto deve ser colocado em pauta. “Não podemos deixar que esse caso caia no esquecimento”, afirma a estudante de jornalismo da Faculdade de Comunicação (Facom) da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

    Com mais este acontecimento, que envolve ação policial e desaparecimento de jovem, movimentos sociais, também, reforçam, a necessidade da aprovação da PL 4471/2012, projeto de lei que obriga que mortes causadas por policiais sejam investigadas.

    O Centro Acadêmico Wladimir Herzog- Facom/Ufba se posicionou através de discurso que envolve a questão racial. “Eu sou Davi, nós jovens negros ‪#‎SomosTodosDavi e queremos uma resposta: ‪#‎CadêDavi?”. Este foi o post publicado hoje pelo Centro Acadêmico.

    Segundo dados da pesquisa “Participação e Democracia e Racismo?”, do Instituto de Pesquisa Aplicada (IPEA), jovens negros são os mais agredidos pela classe policial e mostra, ainda, que a chance de um adolescente negro ser assassinado é 3,7 vezes maior quando comparada com os brancos.

     

    Reprodução facebook

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