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    Home»Blog»USP adota cotas raciais para cursos de Comunicação
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    USP adota cotas raciais para cursos de Comunicação

    Correio NagôBy Correio Nagô20 de junho de 2016Nenhum comentário2 Mins Read
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    Duas novidades chegaram à Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). A partir do vestibular 2017, a instituição vai aceitar a entrada de candidatos pela nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), e será permitido reserva de cotas raciais. A ideia é que, das 270 vagas, 81 serão destinadas ao sistema, sendo que 34 dessas serão reservadas para candidatos pretos, pardos e indígenas (PPI).

    De acordo com as informações do Estadão, os cursos que vão participar do sistema são educomunicação, biblioteconomia, jornalismo, editoração, publicidade & propaganda, relações públicas e turismo. Os demais – como audiovisual, artes cênicas, artes visuais e música – não participarão pois, segundo a ECA, as graduações em artes exigem provas de habilidade específica, que são feitas antes do vestibular.

    Desde 2012, a adoção de cotas sociais e raciais na instituição é debatida em movimentos estudantists. Em maio deste ano, os alunos ocuparam diversas unidades, incluindo a ECA, para reinvindicar cotas e políticas de permanência estudantil. Para o chefe do departamento de jornalismo e editoração, Dennis de Oliveira, a diversidade sempre foi problema na USP, que tem alunos de perfil muito parecido. “A presença de negros e indígenas é importante para ter formação mais ampla do próprio jornalista. Mais questões são trazidas para o debate e isso contribui para formar profissionais com várias experiências sociais”, disse em entrevista ao Estadão.

    No último vestibular, o curso de jornalismo e o de publicidade estiveram entre os dez mais concorridos na relação candidato-vaga. Com as mudanças, a USP definiu que cada unidade tem liberdade para oferecer até 30% das vagas pelo Sisu.

    Fonte: Redação Comunique-se

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