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    O Julho das Pretas começou. Saiba mais sobre a programação

    Paulo RogerioBy Paulo Rogerio9 de julho de 2018Updated:9 de julho de 2018Nenhum comentário3 Mins Read
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    09/07/2018 | às 18h03

    Já em sua sexta edição, o Julho das Pretas já começou e mais uma vez pauta temas referentes às Mulheres Negras Latino-americanas e Caribenhas. A programação está intensa e vai até 22 de agosto.

    O 25 de Julho foi estabelecido em 1992, no I Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-Caribenhas, na República Dominicana. O dia de luta foi pensado para refletir sobre a condição das mulheres negras na América Latina e Caribe, e ganhou destaque com a criação do Julho das Pretas. O mês de atividades intensas pela vida das mulheres negras começou em 2013, na cidade de Salvador, fomentado pelo Odara – Instituto da Mulher Negra. Atualmente, ao longo dos anos tem expandido uma programação que já é nacional.

    Coletiva reuniu militantes dos movimentos de mulheres negras

    A cofundadora do Odara Valdeci Nascimento foi uma das mulheres brasileiras que estiveram no encontro realizado na República Dominicana em 1992. “A ideia do 25 de julho era um protesto contra a comemoração de 500 anos das Américas, então estávamos lá para protestar e não pra criar essa data. Foi uma experiência muito particular porque eram outras mulheres negras, apesar de sermos o maior país em população negra da América, nós somos muito pobres. As mulheres da Jamaica, do Caribe, eram muito empoderadas economicamente, já estavam nas universidade lá atrás,” conta Valdeci durante a Coletiva de Imprensa: É Pela Vida das Mulheres Negras, marcando o início das atividades.

    A edição de 2018 traz os 130 anos da falsa abolição e os 30 anos do primeiro Encontro Nacional de Mulheres Negras como tema. Na agenda desta edição ocorrerão rodas de conversa, seminários, oficinas, audiências públicas, conferências, conferências, talk show, marchas, atos políticos, dentre outras ações.

    Trata-se de uma programação unificada e propositiva que dá conta de demandas que o 8 de Março não consegue – demandas específicas da realidade das mulheres negras.

    Na coletiva, a informação sobre a eleição da nova representação da Rede Afro Latino e Caribenha de Mulheres Negras foi também lembrada. A Rede é composta por diversas organizações e está aberta a parcerias. Valdeci também pontuou sobre o cuidado necessário nesse novo contexto: “as mulheres negras estão sendo disputadas por todas as frentes e precisamos ser cautelosas com nossas alianças políticas.”

    Tenha acesso a agenda completa aqui.

    Beatriz Almeida é repórter do Portal Correio Nagô.

    Com a supervisão da jornalista Donminique Azevedo.

     

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