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    Home»Blog»Novembro Negro: Em defesa da democracia e da diversidade
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    Novembro Negro: Em defesa da democracia e da diversidade

    Paulo RogerioBy Paulo Rogerio12 de novembro de 2018Nenhum comentário3 Mins Read
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    Foto: Camila Souza/GOVBA
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    12/11/2018 | às 01:21

    “Novembro Negro de 2018 não poderia deixar de ser outro tema senão a proclamação pela defesa da democracia em solo baiano”, disse Fabya Reis, titular da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial do Estado da Bahia (SEPROMI).  O evento marcou a abertura oficial do Novembro Negro deste ano no estado e contou com o Bando de Teatro Olodum e o cantor Lazzo Matumbi, que subiram ao palco do Teatro Castro Alves (TCA), para uma aula-espetáculo no último dia 8.  

    Titular da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial do Estado da Bahia, Fabya Reis, lembrou a memória de Mestre Moa | Foto: Camila Souza/GOVBA

    Ainda única SEPROMI do país, a secretária lembrou da importância da defesa de direitos da população negra. “Novembro de respeito, mas também de desafios. Pelos direitos humanos da população negra vamos seguir pela reparação de uma abolição inacabada, precisamos de todos e todas vivos”, ressaltou.  

    A Revista Bahia Estado África que marca uma década de políticas por igualdade racial foi distribuída ao público durante a celebração. Em seu discurso, entremeado de canções entoadas pela secretária, heróis e heroínas foram lembrados. “Brasileiros não não combinam com tiranos; Bahia dos heróis de búzios, novembro de Zumbi e Dandara”, destacou.

    Durante os agradecimentos a entidades e lideranças que realizaram ações ao longo do ano, Fabya evidenciou que diversas ações institucionais serão realizadas em memória de Mestre Moa. “Seremos ao lado do movimento negro e de povos tradicionais resistência e luta, este é o Novembro Negro da democracia que Rômulo  Rosário da Costa, Mestre Moa do Catendê morreu defendendo”, afirmou a titular.

    Aula-espetáculo

    Com direção de Thiago Romero e Zebrinha, a aula-espetáculo trouxe ao palco o elenco do Bando de Teatro Olodum para tensionar falas como “de que reparação é essa que vocês estão falando?” e “os portugueses não pisavam em África” ditas pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, que põe em xeque a democracia e a diversidade, tema que costura toda programação deste ano. 

    Em cena, elenco do Bando de Teatro Olodum | Foto: Camila Souza/GOVBA

    Diante dos 130 anos após a abolição da escravatura, a dramaturgia traz a cobrança da população negra com relação a reparação histórica em períodos em que a democracia e a diversidade estão em jogo. O cantor convidado Lazzo Matumbi, entrou ao palco cantando  “14 de Maio”, canção que retrata as dificuldades encontrada no pós-abolição e a garra da população que se mantém em resistência.

    Lazzo Matumbi emocionou o público dom canção sobre o pós-abolição | Foto: Camila Souza/GOVBA

    Buscando inspiração nos 220 anos da revolução dos búzios para atravessar os anos que estão por vir, o espetáculo fez homenagens aos heróis e heroínas de búzios, além trazer a memória de Marielle Franco e Moa do Katendê.

    Marcelo Ricardo é repórter-estagiário do Correio Nagô.

    Com a supervisão da jornalista Donminique Azevedo

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