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    Home»Blog»Ilê Aiyê realiza 2ª FEIRAIYÊ até 1º de julho
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    Ilê Aiyê realiza 2ª FEIRAIYÊ até 1º de julho

    Gilvan ReisBy Gilvan Reis28 de junho de 2021Updated:28 de junho de 2021Nenhum comentário3 Mins Read
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    Até o dia 1º de julho, o Ilê Aiyê realiza a Feira de Empreendedoras Criativas – FEIRAIYÊ, com o objetivo de capacitar e de promover oportunidades de negócios para mulheres negras, indígenas e ciganas. A programação, virtual e gratuita, terá sete atividades, entre mentoria, oficinas e painéis, que abordam temas que vão desde a presença digital até gestão financeira, passando por gestão do tempo e sustentabilidade. 

    Essa segunda edição traz uma abordagem acolhedora, gerando um espaço de trocas e experiências, com um olhar atento a questões profundas, como sobrecarga de trabalho e falta de oportunidades. A FEIRAYÊ é realizada pelo Ilê Aiyê, junto com a Caderno 2 Produções, com produção da Multi Planejamento Cultural e patrocínio do Governo do Estado da Bahia.

    Hellen Nzinga, Iajima Silena e Luakam Anambé integram o time de mulheres que conduz as atividades

    Para a mentoria “Presença Digital” e as oficinas “Jornada de Acolhimento às Empreendedoras” e “Gestão Financeira”, as interessadas devem se inscrever no link. Já os painéis, cujos temas são “Empreendedorismo e Identidade – Transformando sonhos”, “Empreendendo na Pandemia – Case Kit Glossy”, “Autocuidado e Gestão do Tempo” e “Empreendedorismo e Sustentabilidade, terão transmissão com acesso livre no YouTube.

    Uma das convidadas é a paraense Luakam Anambé, 53 anos, que ressignificou a infância perdida para o trabalho infantil através das Bonecas Anaty, um empreendimento de bonecas artesanais que hoje ajuda as crianças de sua aldeia da etnia Anambé a terem o direito de brincar.  Outra é a baiana Hellen Nzinga, 25 anos, gestora de projetos sustentáveis, cofundadora e executiva em EcoCiclo, marca que desenvolveu o absorvente brasileiro 100% biodegradável. Elas conduzem, respectivamente, os painéis “Empreendedorismo e Identidade – Transformando sonhos” e “Empreendedorismo e Sustentabilidade”.

    “A atenção que a FEIRAIYÊ dá às mulheres empreendedoras que integram grupos minoritários e desfavorecidos socialmente é mais uma ação afirmativa do Ilê em busca de igualdade e equidade de gênero, sobretudo das mulheres negras junto à população”, defende o presidente do Ilê Aiyê, Antônio Carlos Vovô.

    Empreendedoras negras em desvantagem – Estudo realizado pelo Sebrae, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, revela que a pandemia da Covid-19 atingiu especialmente negócios liderados por mulheres empreendedoras. O levantamento apontou que 52% das micro e pequenas empresas lideradas por mulheres paralisaram “de vez” ou temporariamente as atividades, e 47% entre homens do mesmo segmento.

    Já o Relatório Especial de Empreendedorismo Feminino no Brasil, também do Sebrae, mostrou que, durante a pandemia, o setor de empreendedores mais afetado foi o de mulheres negras. Segundo dados da instituição, 36% delas fecharam suas empresas ou pararam seus negócios, e muitas não possuem infraestrutura para conseguir realizar serviços de delivery ou online.

    O relatório também dá conta de que somente 35% das mulheres brancas empreendem por necessidade, enquanto esse caso é a regra para 51% das mulheres negras. Além disso, apenas 21% das mulheres negras são registradas com CNPJ. O índice é o dobro entre mulheres brancas.

    O Sebrae levantou ainda que, antes mesmo da pandemia, as mulheres negras já eram o grupo social de empreendedores que recebia a menor renda média: R$ 1.384. O Sebrae levantou ainda que, antes mesmo da pandemia, as mulheres negras já eram o grupo social de empreendedores que recebia a menor renda média: R$ 1.384. Além disso, foi identificado que algumas das principais áreas de empreendimento de mulheres negras estão envolvidas em serviços de cuidado doméstico, enquanto isso não aparece para mulheres brancas.

    Feira de Empreendedoras Criativas feiraiye ile aiye
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