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    Home»Blog»Cultura»“Kaiala”, de Sulivã Bispo, marca retorno presencial do “Domingo no TCA”
    Cultura

    “Kaiala”, de Sulivã Bispo, marca retorno presencial do “Domingo no TCA”

    Maira PassosBy Maira Passos12 de novembro de 2021Updated:12 de novembro de 2021Nenhum comentário3 Mins Read
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    Em seu primeiro solo, ator traz aos palcos temas como racismo e intolerância religiosa 

    Após um ano e meio de atividades realizadas exclusivamente por meios digitais, o “Domingo no TCA” volta a contar com a presença de público no mês da Consciência Negra. O retorno acontece nesta semana com a apresentação do solo “Kaiala”, do ator Sulivã Bispo, em cena sob a direção de Thiago Romero. O espetáculo, que traz a cultura e a beleza do candomblé de Angola, acontece neste domingo, 14 de novembro, às 11h, na Sala Principal do Teatro Castro Alves (TCA). Os ingressos custam R$ 1,00 (inteira) e R$ 0,50 (meia), vendidos apenas no dia do evento, no local, a partir das 9h, com acesso imediato à plateia do teatro. 

    Pensando neste momento especial de retomada, o texto da obra foi revisitado, com o acréscimo de novas cenas e músicas. Em “Kaiala”, o ator transita entre a intolerância religiosa, o infanticídio e o racismo para dar contorno ao seu primeiro trabalho solo.

    A obra conta a história do assassinato de uma menina de 10 anos durante a invasão de seu terreiro por um grupo de evangélicos, se baseando em três pontos de vista: o do seu irmão-de-santo; da sua avó, que ao mesmo tempo é sua ialorixá; e da evangélica que lidera o ataque ao terreiro, que também é a algoz da criança. A narrativa traz depoimentos e memórias dos três locutores, fazendo com que o espectador perceba na transição narrativa aspectos da religião, do crime cometido e da resistência do povo negro. 

    A peça apresenta a divindade Kaiala, inquice do candomblé-Angola, e é usada como metáfora para tratar de temas como a intolerância, resistência, preconceito e genocídio do povo negro. Dentro da tradição bantu, Kaiala tem as águas como seu domínio. 

    O embrião do espetáculo, que também busca no humor como uma forma de conscientização, nasceu há seis anos numa atividade apresentada no Ato de Quatro – um projeto da Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (UFBA) – que consiste na criação de cenas de 15 minutos. Com “Kaiala”, Sulivã foi indicado ao Prêmio Braskem de Teatro de 2016 na categoria Melhor Ator.  

    Diante dos impedimentos causados pela pandemia de Covid-19, o espetáculo ganhou uma versão virtual, gravada no Terreiro Bate-Folha, a partir do projeto Ngunzo Kaiala, selecionado no Prêmio das Artes Jorge Portugal 2020 – Programa Aldir Blanc Bahia (apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia, via Lei Aldir Blanc), e retorna presencialmente no palco do TCA. 

    Onde: Sala Principal do Teatro Castro Alves 

    Quando: 14 de novembro de 2021 (domingo), 11h 

    Quanto*: R$ 1,00 (inteira) e R$ 0,50 (meia) 

    * Vendas somente no dia, a partir de 9h, com acesso imediato do público. 

    Classificação indicativa: Livre

    intolerância religiosa kaiala racismo sulivã bispo TCA
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