Correio Nagô
    Mais editoriais
    • Revista
    • Manchete
    • Politica
    • Raça
    • Internacional
    • Economia
    • Tecnologia
    • Esporte
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    Facebook Twitter Instagram
    Correio NagôCorreio Nagô
    Novembro Negro 2022
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Correio Nagô
    Home»Blog»Diversidades»RJ: ONU marca Dia da Consciência Negra com show gratuito e exposição
    Diversidades

    RJ: ONU marca Dia da Consciência Negra com show gratuito e exposição

    Correio NagôBy Correio Nagô16 de novembro de 2013Nenhum comentário3 Mins Read
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp VKontakte Email
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    encontro_africasEm apoio à campanha para que os Estados-membros das Nações Unidas aprovem a Década Internacional de Afrodescendentes – movimento defendido pelo Brasil – o Centro de Informação das Nações Unidas no país (UNIC Rio) promove o “Encontro das Áfricas”. O evento será realizado em 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, no Teatro Oi Casa Grande, no Rio de Janeiro, a partir das 19 horas, com entrada gratuita.

    Artistas do Brasil, Cuba e Senegal sintetizarão as contribuições culturais dos povos africanos com apresentações que vão dos tambores à música eletrônica. O evento contará com a participação do senegalês Zal Sissokho, cuja música se destaca pelo uso da “kora” uma espécie de harpa africana com 21 cordas. O cubano René Ferrer trará sua interessante mistura de reggae, mango e rumba com o samba e os brasileiros Aderbal de Ashogun e Grupo Treme Terra mostrarão a força dos atabaques.

    Também presentes no evento o percussionista e baterista carioca, Robertinho Silva e banda; o compositor de grandes sucessos da MPB, Altay Veloso; e a cantora paulista Cellia Nascimento, que se apresenta com o rapper e agente cultural MC Slow Dabf. O público poderá ainda ouvir André Sampaio & os Afro mandinga e sua fusão de ritmos africanos e afrobrasileiros; o MC Papo Reto; a banda carioca Stereo Maracanã; e o rapper e compositor, integrante do grupo Racionais MC’s, Edi Rock. A iniciativa é apoiada pelo cantor Gilberto Gil.

    Paralelamente, seis telas produzidas por artistas de rua engajados no movimento negro resumirão a história do tráfico negreiro para a América Latina. Os grafites complementam uma exposição online com 18 painéis divididos em cinco temas: Visão geral sobre o trafico de escravos; Rebeliões; Fugas; Movimento Abolicionista e Legado. As telas que serão exibidas são grafitadas por Marcelo Eco, Izolag Armeidah, Anahu e Akuma Santos.

    O evento conta com o apoio do Instituto Oi Futuro, do Instituto Vale, da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro e do Fundo Baobá, que investe em projetos pró-equidade racial de organizações da sociedade civil afro-brasileiras. Elemídia, Agência Café das 4 e Maxpress são parceiros de comunicação. A produção executiva é da ImaginaRio e Neanderthal.

    Década Internacional de Afrodescendentes

    A Assembleia Geral da ONU deve votar ainda este ano o estabelecimento de uma década (2014-2023) para promover o fim do racismo, da discriminação, da xenofobia e de intolerâncias correlatas, reafirmando e avançando no plano de ação “Pessoas de descendência africana: reconhecimento, justiça e desenvolvimento” – estabelecido na Conferência de Durban (2001).

    A Declaração de Durban afirma a necessidade de concentrar as atenções no grupo que, apesar de constituir significante parte da população mundial, sofre sistemáticas violações de seus direitos fundamentais. Ações políticas e culturais nesse sentido são essenciais para para a reconciliação internacional e a criação de sociedades fundadas na justiça, na igualdade e na solidariedade.

    É preciso reconhecer que as injustiças históricas tiveram uma inquestionável contribuição para a pobreza, o subdesenvolvimento, a marginalização, exclusão social, desigualdade econômica, instabilidade e insegurança de milhões de afrodescendentes, em diferentes partes do mundo e particularmente em países em desenvolvimento, como o Brasil – principal destino dos escravos traficados via Atlântico.

    Fonte: ONU Brasil

    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp Email
    Previous ArticleApoio sul-africano contra remoções no Brasil
    Next Article Enquanto organizadas perdem espaço, torcedores formam grupos contra homofobia
    Correio Nagô
    • Website

    Related Posts

    3ª Marcha Incomode marca luta contra genocídio da juventude negra na Bahia

    17 de junho de 2022

    Instituição Beneficente Conceição Macedo lança projeto para atender jovens trans

    29 de abril de 2022

    Estão abertas as inscrições para oficinas online como parte da programação da 1ª edição do Festival Afrobapho

    22 de março de 2022

    FESTIVAL ARTI: 2 dias de celebração à cultura negra e LGBTQIA+ dos Coletivos Afrobapho e MARSHA!

    10 de dezembro de 2021

    Comments are closed.

    Sobre
    Sobre

    Uma das maiores plataformas de conteúdo sobre a comunidade negra brasileira do Brasil, possuindo correspondentes em diversos estados do Brasil e do mundo.

    O Portal Correio Nagô é um veículo de comunicação do Instituto Mídia Étnica

    Editoriais
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    © 2025 Desenvolvido por Sotero Tech.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.