Correio Nagô
    Mais editoriais
    • Revista
    • Manchete
    • Politica
    • Raça
    • Internacional
    • Economia
    • Tecnologia
    • Esporte
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    Facebook Twitter Instagram
    Correio NagôCorreio Nagô
    Novembro Negro 2022
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Correio Nagô
    Home»Revista»Nasi da Banda IRA confessa que “Pobre Paulista” é Racista.
    Revista

    Nasi da Banda IRA confessa que “Pobre Paulista” é Racista.

    adminBy admin4 de dezembro de 2012Nenhum comentário2 Mins Read
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp VKontakte Email
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    Depois de tanto negar, dizendo que a música falava da Ditadura Militar

    O Vocalista, da banda IRA, Nasi confessa que a letra da música é racista.

    A Música foi composta por Edgard Scandurra que é guitarrista da banda IRA.

    Nasi fala a verdade em entrevista a revista “TRIP”

    na entrevista também ficamos sabendo que seu apelido “Nasi”

    vem de “NAZISTA”!!

    Entrevista de Nasi na Revista TRIP

    Acha que o Ira! sofreu porque é uma banda bem paulista? Foi um erro gravar “Pobre paulista”? Essa música é de antes do Ira!. O Edgard fez quando era Subúrbio ainda, quando eu conheci ele no colégio. Eu olhava essa música e tinha uma outra leitura sobre ela. Eu achava que era sobre rebeldia juvenil, sobre a opressão… Quando nosso clima estava ruim, eu estava num bar com minha ex-namorada e um casal de amigos, depois de um show do Acústico MTV. Apareceu o Edgard bem na hora que o meu amigo estava falando sobre “Pobre paulista”. O Edgard senta na mesa e diz assim: “Olha, não é nada disso, não tem nada dessa história de rebeldia juvenil. Realmente é um preconceito contra a invasão de nordestinos, era o que eu estava pensando na época e foi isso o que eu quis dizer mesmo, eu não agüentava essa coisa de música baiana, de Caetano, de Gil”. Na hora, esse foi mais um dos insights que eu tive. Puta que o pariu, defendi durante anos essa letra, carreguei essa cruz. Agora, naquele dia, eu saí de lá falando assim “eu nunca mais canto essa música”.

    E o Nasi, de onde surgiu? Tive muito problema com isso. Esse foi um apelido que eu tive no colégio, passava Holocausto, uma série na televisão que tinha a popularidade que o Big Brother tem. Nessa fase do colegial, eu era tão briguento e tão revoltado com a escola estadual que começaram a me chamar de nazi, de nazista, na verdade. No primeiro disco do Ira!, eu assino Marcos Valadão, e tem muita gente que até hoje fala assim “poxa, e como é que foi que você entrou no Ira!?”.

    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp Email
    Previous ArticleMULHERES NEGRAS E BRANCAS E AS DESIGUALDADES EM SAÚDE, RACISMO COMO DETERMINANTE SOCIAL*
    Next Article Caderno Especial da Consciência Negra é homenageado pelos 10 anos em Salvador
    admin

    Related Posts

    Futurismos Ladino Amefricanas lança revista online como recurso-memória em mensagem ao futuro do Brasil

    23 de março de 2021

    REVISTA LAROYÊ

    25 de fevereiro de 2021

    Fotógrafo baiano busca ajuda para preservar importante acervo da memória negra

    9 de novembro de 2018

    Incêndio destrói Terreiro de Candomblé, em Brasília

    27 de novembro de 2015

    Comments are closed.

    Sobre
    Sobre

    Uma das maiores plataformas de conteúdo sobre a comunidade negra brasileira do Brasil, possuindo correspondentes em diversos estados do Brasil e do mundo.

    O Portal Correio Nagô é um veículo de comunicação do Instituto Mídia Étnica

    Editoriais
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    © 2025 Desenvolvido por Sotero Tech.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.