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    Home»Revista»VEJA: mais uma vergonha convencional, por Enderson Araújo
    Revista

    VEJA: mais uma vergonha convencional, por Enderson Araújo

    adminBy admin6 de dezembro de 2012Nenhum comentário2 Mins Read
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    VEJA: mais uma vergonha convencional, por Enderson AraújoJá não bastassem os escândalos e suas falcatruas politicas, a VEJA mostra mais uma vez, porque é uma mídia asquerosa. Sem meias palavras vou direto ao assunto que me tira o sono e me faz escrever este texto. O “CALUNISTA” Reinaldo Azevedo resolveu defender a sua classe burguesa, escrevendo em seu texto cheio de voltas, sua insatisfação com o modo que nós, jovens negros, estamos tratando as cotas raciais, além disso ele também deu uma de pesquisador e foi atrás do segundo ele, financiadores do vídeo campanha publicitária. Ora pois, até aonde eu soube, o vídeo teve produção independente de jovens do RENAJUNE – Rede Nacional de Juventude Negra, onde mostram que chegou a vez dos negros brilharem, e dá um verdadeiro soco na sociedade hipócrita e racista (o CALunista foi o primeiro a sentir), pois todos negros e pobres que são meus amigos e que estão na faculdade, tem o mesmo perfil que a atriz no vídeo: tem de levantar cedo para trabalhar e a noite estudar, seja antes de ingressar na faculdade em um curso pré vestibular. Em sua ira ao víde, Azevedo ainda cita o nome de uma das mais conceituadas instituições de ensino pré vestibular  popular, que é o Instituto Steve Biko. Realmente aos poucos que irão ler este texto ficarão pasmos, ele se refere ao instituto como sugador de dinheiro das grandes empresas para seus projetos, mas acompanhando de perto os dados e trabalhos realizados pelo Instituto, logo se percebe a falásia que o ” Calunista” escreve, pois como pode criticar fundações que segundo ele são principais inimigas do capitalismo, sendo que ele trabalha numa Mídia que repassa informação comprada, ou seja, quem nos garante que não foi pago para escrever essa Calúnia sobre as cotas, será que um burguês que teve o filho reprovado no curso porque teve nota menor que a de um negro não o pagou?

    O medo toma conta da classe burguesa, eles estão amedrontados pois terão que nos chamar de doutor e doutora, terão que ser nossos subordinados.. A luta de vários e vários anos está ganhando corpo, ainda falta

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