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    Home»Revista»ARMAS. TER OU NÃO TER
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    ARMAS. TER OU NÃO TER

    adminBy admin4 de janeiro de 2013Nenhum comentário2 Mins Read
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    Quase às vésperas do Natal de 2012, a mídia noticiou que um homem, disparo ARMAS. TER OU NÃO TERu tiros numa escola no Estado de Connecticut (EUA) e fez 27 mortos. Esse tipo de fato que, acontece com certa frequencia nos Estados Unidos,  e raramente no Brasil, sempre causa uma comoção naquele país e uma indignação no nosso. As pessoas aqui começam a imaginar como deve ser difícil para uma mãe americana mandar os filhos para a escola diariamente, temendo que algo similar aconteça.

    Cada vez que um fato desses acontece, reacende o debate sobre o desarmamento pois, sabe-se que, nos Estados Unidos, a posse e o porte de arma é um direito garantido pela constituição e, hoje em dia, há todo um lobby da indústria de armas para que esse dispositivo legal não seja  alterado.  A mim, interessa analisar essa questão como analogia para a realidade brasileira.

    Nos EUA as leis são rigorosas, a justiça funciona melhor e não raro vemos celebridades sendo presas pela polícia, até por cometerem delitos mais comuns como dirigir embriagado, drogado, etc, situações que, no Brasil, muitas vezes são resolvidas com o famoso “sabe com quem está falando?”. Isso quando a própria polícia não reconhece o famoso e evita a abordagem, pela certeza da impunidade. 

    Aqui no Brasil, onde a lei e a justiça carecem de melhor funcionamento, curiosamente, a população votou contra o desarmamento sob diversas alegações.  Até parecia que portar armas era a salvação do nosso problema de segurança pública e que com menos armas  teríamos mais crimes.  Aproveitando a oportunidade vamos analisar três dos argumentos que foram usados pelos que votaram contra o desarmamento,  não para determinar que o nosso pensamento seja a inquestionável verdade, mas para enriquecer o debate com um outro olhar:

    O governo deveria se preocupar com a fome e a miséria – é por demais simplista imaginar que o governo,  em especial de uma nação grande e complexa como o Brasil, tenha que esperar que não haja mais nenhum faminto ou desempregado, antes de construir  estradas, aeroportos e fomentar o turismo, por exemplo. A sociedade se compõe de vários segmentos, cada

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