Correio Nagô
    Mais editoriais
    • Revista
    • Manchete
    • Politica
    • Raça
    • Internacional
    • Economia
    • Tecnologia
    • Esporte
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    Facebook Twitter Instagram
    Correio NagôCorreio Nagô
    Novembro Negro 2022
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Correio Nagô
    Home»Blog»Direitos Humanos»A cada três assassinatos no Brasil, dois são de negros, diz pesquisa do Ipea
    Direitos Humanos

    A cada três assassinatos no Brasil, dois são de negros, diz pesquisa do Ipea

    Correio NagôBy Correio Nagô17 de outubro de 2013Updated:25 de outubro de 2013Nenhum comentário3 Mins Read
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp VKontakte Email
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    Mapa-da-violencia_reproduçãoDados sobre racismo e violência foram apresentados na última quinta-feira, 17, no lançamento do Boletim de Análise Político-Institucional

    No lançamento da 4ª edição do Boletim de Análise Político-Institucional (Bapi), o diretor do Ipea, Daniel Cerqueira, apresentou dados que mostram que, no Brasil, a probabilidade do negro ser vítima de homicídio é oito pontos percentuais maior, mesmo quando se compara indivíduos com escolaridade e características socioeconômicas semelhantes.

    Para Almir de Oliveira Júnior e Verônica Couto de Araújo Lima, respectivamente pesquisador do Instituto e acadêmica da área de Direitos Humanos da UnB, se no Brasil a exposição da população como um todo à possibilidade de morte violenta já é grande, ser negro corresponde a pertencer a um grupo de risco, pois a cada três assassinatos, dois são de negros. Somando-se a população residente nos 226 municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes, calcula-se que a possibilidade de um adolescente negro ser vítima de homicídio é 3,7 vezes maior em comparação com os brancos.

    Os dados são do artigo que escrevem em parceria, Segurança Pública e Racismo Institucional, que compõe a quarta edição do Bapi, lançada nesta quinta-feira, 17, simultaneamente no Rio de Janeiro e em Brasília. Analisando o racismo institucional dentro das polícias, os autores conceituam o termo como sendo o fracasso coletivo das instituições em promover um serviço profissional e adequado às pessoas por causa da sua cor.

    A pesquisa aponta que negros são maiores vítimas de agressão por parte de policiais que brancos. A Pesquisa Nacional de Vitimização mostra que 6,5% dos negros que sofreram uma agressão no ano anterior à coleta dos dados pelo IBGE, em 2010, tiveram como agressores policiais ou seguranças privados (que muitas vezes são policiais trabalhando nos horários de folga), contra 3,7% dos brancos.

    Lançamento
    A coordenadora da publicação, Joana Alencar, e o diretor da Diest abriram a coletiva de lançamento do Boletim. Logo em seguida, Roberto Messenberg, que também coordena a publicação, comentou o conteúdo geral dos sete artigos da publicação. A apresentação contou ainda com a participação da pesquisadora do Instituto Maria Bernadete Sarmiento Gutierrez, que demostrou dados de seu artigo, Desenvolvimento Sustentável: a necessidade de um marco de governança adequado.

    Os outros textos que compõem o Bapi são: As manifestações de junho e os desafios à participação, de Wagner Romão; A pacificação das favelas do Rio de Janeiro e as organizações da sociedade civil, de Rute Imanishi e Eugênia Motta; Participação e desenvolvimento regional: uma conexão ainda frágil, de Clóvis Henrique de Souza, Paula Fiuza Lima e Joana Alencar; Audiências públicas: fatores que influenciam seu potencial de efetividade, de Igor Fonseca, Raimer Rezende, Marília de Oliveira e Ana Karine Pereira; e, por fim, Pronatec: múltiplos arranjos e ações para ampliar o acesso à educação profissional, de Maria Martha Cassiolato e Ronaldo Garcia.

    Este volume da publicação tem como foco aspectos estruturais de algumas das instituições políticas brasileiras e a relação entre o desenvolvimento e os mecanismos de democracia representativa e participativa.

    Fonte: Ipea

    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp Email
    Previous ArticleBrasileiro poderá financiar tablet com ajuda do governo
    Next Article Inscrições para o Edital Novembro Negro encerram amanhã (18/10)
    Correio Nagô
    • Website

    Related Posts

    PROGRAMA GRATUITO: voltado para empreendedores e autônomo está com 1.400 vagas abertas

    18 de julho de 2022

    Gastronomia afro diaspórica é tema de novo curso da Escola IC

    18 de julho de 2022

    Um dos maiores grupos de educação do Brasil abre segundo processo seletivo de trainees exclusivamente para negros

    14 de julho de 2022

    Marcas afrobaianas serão destaque no mercado Iaô Pocket

    14 de julho de 2022

    Comments are closed.

    Sobre
    Sobre

    Uma das maiores plataformas de conteúdo sobre a comunidade negra brasileira do Brasil, possuindo correspondentes em diversos estados do Brasil e do mundo.

    O Portal Correio Nagô é um veículo de comunicação do Instituto Mídia Étnica

    Editoriais
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    © 2025 Desenvolvido por Sotero Tech.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.