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    Home»Blog»Cultura»A força feminina na guerra e reflexões sobre a época do tráfico de pessoas da África para o Brasil são os temas dos Palcos Virtuais de junho
    Cultura

    A força feminina na guerra e reflexões sobre a época do tráfico de pessoas da África para o Brasil são os temas dos Palcos Virtuais de junho

    Alice SouzaBy Alice Souza16 de junho de 2022Updated:16 de junho de 2022Nenhum comentário3 Mins Read
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    Close up profile portrait of african american woman with afro hairstyle on white studio background.
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    Questões femininas e raciais conduzem a programação cênica online do Itaú Cultural no mês de junho, em duas novas montagens disponíveis no Youtube da instituição www.youtube/itaucultural.

    Livro que levou a inspiração no Palco Virtual Adulto

    No Palco Virtual Adulto, A Guerra Não Tem Rosto de Mulher inspira-se no livro homônimo de Svetlana Aleksiévitch, no qual a autora traz novas visões da guerra, nas quais mulheres falam sobre razões para estar ou não na batalha. No Palco Virtual Ancestralidades, o ator Wagner Montenegro aborda o estar no mundo em um corpo negro, a partir de uma travessia que começa no rio Capibaribe, por onde muitas pessoas traficadas da África entraram no Brasil.

    As duas programações do Palco Virtual ficam disponíveis do dia 5 de junho, domingo – a partir das 15h para o Ancestralidades, e das 19h para o Adulto – até às 23h59 do dia 26, podendo ser conferidas 24 horas por dia.

    A Guerra Não Tem Rosto de Mulher coloca em cena as atrizes Carolyna Aguiar, Luisa Thiré e Priscilla Rozenbaum, que assinam a dramaturgia do espetáculo ao lado de Marcello Bosschar, também responsável pela direção. Suas personagens levam ao público relatos de mulheres russas sobre estar no front na Segunda Guerra Mundial, retirados do livro de mesmo nome da autora, Svetlana Aleksiévitch.

    A coreografia e movimento das atrizes levam o público a vivenciar uma viagem visual e sensorial por diversos lugares, por meio de ritmos, pausas, sons e silêncios, que criam diferentes atmosferas em cena. Na trama, essas mulheres se alistam sem terem ideia para onde vão e o que irá acontecer com elas. Assim, envolvem o público, que sente os horrores, a inesperada poesia do front, os amores e a tragédia da guerra, além do medo da vida que se sobrepõe ao temor da morte. Apesar da esperança de que se tenha aprendido algo e de que nunca mais haverá guerra, questiona-se se, de fato, a lição foi aprendida.

    Registros

    A reflexão sobre o estar no mundo em um corpo negro é o ponto de partida de Sethico, cartaz do Palco Virtual Ancestralidades. Protagonizado por Wagner Montenegro, o filme – que iniciou em 2021 uma longa trajetória de participação em eventos e festivais virtuais, como o 5th Internacional Folklore Film Festival e a IX Mostra Performance Negríndios – tem como inspiração a peça Revolução na América do Sul, de Augusto Boal, e a filosofia de Seth, o deus egípcio do caos, que inspira a entidade protagonista da história.

    Passada pela cidade de Recife, essa travessia começa no Rio Capibaribe, caminho de muitas pessoas traficadas da África para o Brasil, e segue por lugares que, apesar de terem sido cenário do massacre de muitas vidas negras na cidade, quase escondem o horror dessa tragédia colonial. Diante da história, foram sendo encontradas estratégias para se sobreviver às mazelas do mundo. Aqui, Seth é o juiz, e Sethico, seu julgamento.

    A programação do Palco Virtual Ancestralidades faz link com a plataforma de mesmo nome emhttps://www.ancestralidades.org.br, lançada em novembro de 2021 em parceria do Itaú Cultural e a Fundação Tide Setubal. Neste ambiente digital, voltado às heranças culturais do Brasil, o público confere verbetes e textos reflexivos sobre a temática.

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