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    Home»Blog»A rebeldia e pioneirismo da arte de Basquiat são encenados no Pelourinho
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    A rebeldia e pioneirismo da arte de Basquiat são encenados no Pelourinho

    Paulo RogerioBy Paulo Rogerio7 de janeiro de 2020Updated:20 de janeiro de 2020Nenhum comentário3 Mins Read
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    Um dos artistas visuais mais importantes do neoexpressionismo e pioneiro na arte de rua, Jean-Michel Basquiat (1960-1988) terá sua vida e obra apresentada em teatro no Pelourinho.

    Basquiat, monólogo encenado e dirigido por Guido Velansk, apresenta fragmentos da história de vida e a obra do pintor e grafiteiro norte-americano.

    A montagem fica em cartaz de 10 a 19 de janeiro, sextas e sábados 20h, e domingos 19h, no Espaço Cultural Casa 14, Pelourinho (Rua Frei Vicente). No dia 24 de janeiro, às 19h, tem uma apresentação especial de abertura da II edição do Festival Kan Merin, no mesmo teatro.

    Nas ruas de Nova York para o mundo, Basquiat tornou-se um dos mais importantes nomes das artes, revelado por Andy Warhol, precursor da pop art. O pintor, de curta carreira artística, figura num seleto panteão de artistas cujas obras foram adquiridas por preços superiores a US$ 100 milhões – tais como Pablo Picasso, Alberto Giacometti, Francis Bacon e o próprio Warhol.

    “Quando Basquiat ia para a vernissage de uma exposição, ele era a estrela da noite. Mas quando saía da galeria, o táxi não parava para ele na rua porque ele era negro”, diz o curador Pieter Tjabbes.

    Vivendo a contradição de uma fama que não o livrou da violência racial, tão forte nos Estados Unidos da década de 1970, Basquiat chamou a atenção em alguns de seus quadros para a falta de diversidade no mundo artístico e para os traumas gerados pelo racismo.

    O texto de Sergio Soares, com adaptação livre da cantora e poetisa Liu Barretto, utiliza a licença poética para a citação e referência a vários artistas, criando elos com o Brasil e a baianidade. A montagem chega a Salvador depois de uma temporada por países da Europa, como a Áustria, onde vive Guido Velasnk. A iluminação e produção é de Thelma Gualberto.

    Guido Velansk é ator, diretor e jornalista baiano. Tem formação em Interpretação teatral pelo Curso Livre de Teatro da Ufba, ministrado pelo professor Paulo Cunha. Atuou em espetáculos como Cabaré Brasil, Colchas e Retalhos, A Casa Fechada e A Filha que bateu na mãe. Após suas experiências no teatro baiano, ingressou na companhia de teatro Theater Brasil de Viena.

    SERVIÇO

    Basquiat, monólogo dirigido e encenado por Guido Velansk
    Texto: Sergio Soares, adaptação de Liu Barretto
    Iluminação e produção: Thelma Gualberto.
    Dias 10, 11, 12, 17, 18, 19 e 24 de janeiro*
    Sextas e sábados, 20h e domingo, 19h.
    Ingressos: R$30,00 e R$15,00 (meia)
    Casa 14, Rua Frei Vicente, Pelourinho, ao lado do Theatro XVIII
    *dia 24, sessão especial, às 19h, com ingressos a R$20,00 e R$10,00 (meia). Abertura do II Festival Kan Merin

     

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