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    Home»Revista»Após derrota, direita da Venezuela incendeia até escolas e postos de saúde — Rede Brasil Atual
    Revista

    Após derrota, direita da Venezuela incendeia até escolas e postos de saúde — Rede Brasil Atual

    adminBy admin16 de abril de 2013Nenhum comentário2 Mins Read
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    Partidários de Capriles também atacaram jornalistas, centros sociais e sedes do partido do presidente eleito, Nicolás Maduro

    Caracas – A
    cidade de Caracas amanheceu em clima de tranquilidade nesta
    terça-feira (16), após uma noite de protestos de opositores em
    diferentes cidades venezuelanas. Os manifestantes rejeitavam a
    proclamação de Nicolás Maduro, eleito com 50,75% dos votos, como
    presidente do país. Durante a noite, atos de violência, como
    incêndios provocados em edifícios e assédio a funcionários do
    governo e do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), foram registrados.

    O
    primeiro panelaço teve início no momento em que Maduro era
    proclamado presidente, durante a tarde, por manifestantes que se
    reuniram no bairro nobre de Altamira, em Caracas. Acusando o CNE e o
    governo de “fraude”, apoiadores do opositor Henrique Capriles
    pediam a recontagem manual de 100% dos boletos de comprovação dos
    votos registrados em urnas eletrônicas, em respaldo ao pedido do
    candidato derrotado nas eleições, com 48,98% dos sufrágios. Para a
    divulgação dos resultados, 54% dos boletos foram contados, segundo
    estabelece a norma eleitoral.

    Às
    oito da noite no horário local (21h30 de Brasília), opositores se
    concentraram em diferentes partes do país, atendendo a um pedido de
    Capriles, que afirmou que “se o CNE pretende fazer como a [cantora]
    Shakira”, disse, em referência à canção que fala em “cego,
    surdo, mudo”, “então nos obriga a defender a vontade de nosso
    povo”. “Peço ao povo venezuelano que faça soar suas panelas,
    que as façam soar fortemente”, convocou.

    Conforme
    viu a reportagem de  Opera
    Mundi
    ,
    manifestantes incendiaram grandes quantidades de lixo, formando
    barricadas nas ruas ao redor da Praça Altamira, um dos principais
    pontos de concentração do protesto. Na região nobre da capital,
    opositores também batiam panelas de suas janelas ou buzinavam
    freneticamente ao passar de carro perto da manifestação.

    Pouco
    tardou para que as manifestações terminassem em atos violentos. A
    casa da reitora do CNE, Tibisay Lucena, foi cercada por
    manifestantes, assim como os canais da emissora pública  VTV  e
    da multiestatal  Telesur .
    Nos Estados de Aragua, Carabobo, Zulia e Anzoátegui, ataques a
    postos de saúde localizados em conjuntos residenciais construídos
    pelo governo para setores de menor poder aquisitivo também foram
    atacados. Casas do governista PSUV (Partido Socialista Unido da
    Venezuela) foram incendiadas, fato difundido pelo próprio Maduro em
    uma coletiva de imprensa, no Palácio de Miraflores. Sedes do CNE,
    mercados de alimentos subsidiados pelo governo

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