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    Home»Revista»Brasileira negra e francesa vivem cigana espanhola na Ópera Carmen
    Revista

    Brasileira negra e francesa vivem cigana espanhola na Ópera Carmen

    adminBy admin15 de setembro de 2012Nenhum comentário2 Mins Read
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    Elas vão te seduzir. A bela cigana Carmen será vivida pelas mezzo-sopranos paulistana Mere Oliveira e a francesa Aurhelia Varak, entre os dias 13 e 17 de setembro, no Teatro Castro Alves. As solistas premiadas internacionalmente assumiram o desafio de esbanjar beleza e personalidade na montagem inédita em Salvador. Mere Oliveira, que é negra interpreta a personagem principal pela quinta vez, está cheia de expectativa para a montagem inédita na maior cidade negra do mundo fora da África. “Amo essa possibilidade de emprestar o charme dos afrodescendentes a uma cigana espanhola”.

    CARMEN - Mere Oliveira 2

     

    A ópera conta, em quatro atos, a história de uma bela cigana que enxerga amor e paixão como sentimentos livres. No entanto, os encantos de Carmen são capazes de aprisionar os homens e torná-los reféns dela e de si mesmos. O espetáculo, que mantém texto original do compositor francês Georges Bizet, celebra os 30 anos da Associação Lírica da Bahia (ALBA).

     

    À frente do projeto estão Luciano Fiuza, presidente da ALBA e Oseni Sena, vice-presidente e coordenadora geral do espetáculo. Com preparação musical e regência de Pino Onnis, concepção e direção de Francisco Mayrink, direção de cena de Elisa Mendes, e produção cultural de Virgínia Da Rin, cenários de Raúl Belém Machado e figurinos de Alfredo De Beirão, a ópera reúne a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) que esse ano também completa 30 anos de fundação, o Coro da ALBA, o Coro Infantil do NEOJIBÁ e o Balé da Escola de Dança, Arte e Cultura Galega e Espanhola (EDACE) que completa 25 anos e tem à frente, a bailarina e coreógrafa Tina Leiro.

     

    O espetáculo conta com apoio financeiro do Fundo de Cultura da Bahia/Secretaria de Cultura/ Secretaria da Fazenda/ Governo do Estado da Bahia e patrocínio do Banco do Brasil, através da Lei Rouanet/Ministério da Cultura (MinC)/Governo Federal.

    Fonte: divulgação

     

     

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