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    Home»Tecnologia»Com nova atualização, APP MODA LIVRE monitora 45 marcas e varejistas de roupa
    Tecnologia

    Com nova atualização, APP MODA LIVRE monitora 45 marcas e varejistas de roupa

    Correio NagôBy Correio Nagô19 de agosto de 2014Nenhum comentário3 Mins Read
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    Já está no ar a mais recente atualização do aplicativo Moda Livre. Disponível gratuitamente para Android e iPhone, o APP apresenta de forma ágil e acessível as medidas que as principais marcas e varejistas de roupa do país vêm tomando para evitar que as peças vendidas a seus clientes sejam produzidas por trabalho escravo. Lançado em dezembro de 2013, o APP foi desenvolvido pela ONG Repórter Brasil, referência nacional na defesa dos direitos humanos.

    Nesta nova atualização, a base de empresas avaliada pelo Moda Livre foi ampliada para incluir mais nomes consagrados no mercado nacional da moda. É o caso das holdings Inbrands – que controla grifes refinadas como Ellus, Richards, Mandi e Bobstore – e do grupo AMC Têxtil, responsável por marcas conhecidas do público brasileiro, como Forum, Colcci e Triton.

    Outra companhia detentora de marcas valiosas (como Siberian, Crawford e Memove), a Valdac Global Brands também integra o hall de companhias analisadas pela equipe da Repórter Brasil. Há também varejistas presentes de norte a sul do Brasil, como as Lojas Americanas, e fabricantes de roupas bastante tradicionais no mercado nacional – como Malwee e Marisol.

    Moda e trabalho escravo
    O Moda Livre avalia os principais grupos varejistas de moda em atividade no país, além das empresas em que a produção de roupa foi marcada por casos de trabalho escravo flagrados por fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A Repórter Brasil convidou todas as companhias a responder a um questionário-padrão que avalia basicamente quatro indicadores:

    1. Políticas: compromissos assumidos pelas empresas para combater o trabalho escravo em sua cadeia de fornecimento.

    2. Monitoramento: medidas adotadas pelas empresas para fiscalizar seus fornecedores de roupa.

    3. Transparência: ações tomadas pelas empresas para comunicar a seus clientes o que vêm fazendo para monitorar fornecedores e combater o trabalho escravo.

    4. Histórico: resumo do envolvimento das empresas em casos de trabalho escravo, segundo o governo.

    android2Sinal vermelho
    As respostas geram uma pontuação e, com base nela, as empresas são classificadas em três categorias de cores: verde, amarelo e vermelho. Aquelas que não responderam ao questionário, apesar dos insistentes convites, foram automaticamente incluídas na categoria vermelha.

    O aplicativo não recomenda que o consumidor compre ou deixe de comprar roupas de determinada marca. Apenas fornece informações para que faça a escolha de forma consciente.

    O App está disponível na loja da Apple e no Google Play e roda nos sistemas operacionais iOs 5+ e Android 4+. Pode ser encontrado com os termos de busca “moda livre” e “moda livre repórter brasil” ou através dos links na Apple Store e no Google Play.

    Leia também:
    Aplicativo de compra consciente de roupas para Android e iPhone é lançado no Brasil
    Especial: flagrantes de trabalho escravo na indústria têxtil no Brasil

    Fonte:: Repórter Brasil

        

    política
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