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    Home»Revista»Diplomatas negros são discriminados no STF no dia que Joaquim Barbosa foi nomeado presidente
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    Diplomatas negros são discriminados no STF no dia que Joaquim Barbosa foi nomeado presidente

    adminBy admin12 de outubro de 2012Nenhum comentário2 Mins Read
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    No dia em o  primeiro presidente negro foi eleito para presidir o Supremo Tribunal Federal, um caso de racismo aconteceu nas dependências do órgão. Carlos Frederico Bastos da Silva, 45, e Fabrício Prado, 31, são da Divisão de Assuntos Sociais do Itamaraty e além de serem um dos poucos negros diplomatas do país, agora são conhecidos por serem discriminados por seguranças da maior instância judiciária da nação. Quem informa é colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo. Confira trechos da matéria:

    PORTA FECHADA

    Suspeita de racismo no STF (Supremo Tribunal Federal): dois diplomatas negros, amigos do ministro Joaquim Barbosa, foram barrados pela segurança da corte anteontem, dia em que o magistrado foi eleito presidente do tribunal. Uma semana antes, ao comparecer a outra sessão, eles já tinham sido seguidos por policiais ao deixarem o prédio do Supremo.

    NO FIM DA FILA

    Carlos Frederico Bastos da Silva, 45, e Fabrício Prado, 31, são da Divisão de Assuntos Sociais do Itamaraty. Ao chegarem ao STF, apresentaram documentos. Enquanto dezenas de convidados entravam no plenário, eles ficaram na porta. Os seguranças diziam que o sistema de identificação estava “travado”. Só conseguiram entrar autorizados por um superior.

    FICHA

    Desconfiados de racismo, os diplomatas pediram explicações ao secretário de segurança institucional do STF, José Fernando Martinez. Ele disse que, ao comparecerem ao STF uma semana antes, os dois tinham tido comportamento “suspeito”. E acabaram fichados nos computadores da corte. Martinez só não explicou que atitude deles teria gerado suspeita.

    CORRENTE

    À coluna, Martinez afirma que um dos dois diplomatas tinha nome idêntico ao de um cidadão com passagem pela polícia. Por isso, a segurança teria ficado “mais atenta”. “Foi uma sucessão de mal-entendidos. Não houve racismo.” Ele diz que abrirá procedimento interno para esclarecer os fatos.

    Diplomatas negros são discriminados no STF no dia que Joaquim Barbosa foi nomeado presidente

    Leia carta completa divulgada pelos diplomatas e reproduzida pela Folha de São Paulo.

     

    _Brasília, 11 de outubro de 2012,_

    ne

    Nós, Carlos Frederico Bastos Peres da Silva e Fabrício Araújo Prado, viemos registrar nossa indignação com o tratamento que recebemos da equipe de segurança do Supremo Tribunal Federal.

    O Senhor Carlos Frederico dirigiu-se, por volta das 14 horas do

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