Correio Nagô
    Mais editoriais
    • Revista
    • Manchete
    • Politica
    • Raça
    • Internacional
    • Economia
    • Tecnologia
    • Esporte
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    Facebook Twitter Instagram
    Correio NagôCorreio Nagô
    Novembro Negro 2022
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Correio Nagô
    Home»Blog»Espetáculo de dança questiona lugar da suspeição do corpo negro
    Blog

    Espetáculo de dança questiona lugar da suspeição do corpo negro

    Correio NagôBy Correio Nagô14 de dezembro de 2016Updated:14 de dezembro de 2016Nenhum comentário2 Mins Read
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp VKontakte Email
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    Em janeiro de 2013, um capitão da Polícia Militar, em Campinas, São Paulo, circulou ordem sobre o patrulhamento em dois bairros da cidade. O texto dizia abertamente que se os policiais cruzassem com suspeitos brancos, não deveriam desconfiar deles. Se fossem pardos e pretos, a abordagem deveria ser imediata.

    Casos como esses evidenciam as garras do estigma racial, por meio do qual o corpo negro é associado à criminalidade. Entre os garotos pretos e pardos da periferia são recorrentes relatos sobre excessos na abordagem policial.

    “Negro parado é suspeito, negro correndo é ladrão”, são frases repetidas que retroalimentam as diversas faces do racismo. E foi, justamente, esta frase que provocou o Coletivo DMV22 a criar o espetáculo de dança “Movimento I, Parado é Suspeito”.

    movimento-i-1

     

    A montagem – a ser apresentada no Teatro do Goethe-Institut/ICBA, em Salvador, nesta quarta (14), às 20 horas – questiona os lugares dos sujeitos cuja origem está na diáspora africana, daqueles que a cor da pele é critério de ameaça de antemão.  

    O ator e coreógrafo Mário Lopes, conta, em entrevista ao Correio Nagô, que o trabalho parte das sonoridades do passado, que continuam a gritar no presente. “Mais do que trazer soluções, a ideia é questionar, refletir com o público e compartilhar as marcas, os traumas, os nós, os traumas que essa abordagem policial causou e causa nos corpos dos jovens negros no Brasil”, revela.

    “É a possibilidade de desatar esses nós, de trabalhar esse trauma e construir um estado de um corpo empoderado, que possa se deslocar em qualquer lugar, com dignidade, em qualquer lugar do mundo”, finaliza.

    Donminique Azevedo é repórter do Portal Correio Nagô

    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp Email
    Previous ArticleParte de terreiro de candomblé é incendiada em Salvador
    Next Article Edson Cardoso fala sobre Comunicação e Racismo na Casa do Mídia Étnica
    Correio Nagô
    • Website

    Related Posts

    PROGRAMA GRATUITO: voltado para empreendedores e autônomo está com 1.400 vagas abertas

    18 de julho de 2022

    Escritoras discutem fazer literário e poesia preta na programação de julho da Circulação Profundanças

    18 de julho de 2022

    Gastronomia afro diaspórica é tema de novo curso da Escola IC

    18 de julho de 2022

    Um dos maiores grupos de educação do Brasil abre segundo processo seletivo de trainees exclusivamente para negros

    14 de julho de 2022

    Comments are closed.

    Sobre
    Sobre

    Uma das maiores plataformas de conteúdo sobre a comunidade negra brasileira do Brasil, possuindo correspondentes em diversos estados do Brasil e do mundo.

    O Portal Correio Nagô é um veículo de comunicação do Instituto Mídia Étnica

    Editoriais
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    © 2025 Desenvolvido por Sotero Tech.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.