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    Home»Blog»“Eu já morri sozinha muitas vezes”
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    “Eu já morri sozinha muitas vezes”

    Paulo RogerioBy Paulo Rogerio28 de julho de 2017Updated:30 de julho de 2017Nenhum comentário3 Mins Read
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    FOTO: Priscila Fulô
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    Por Joyce Melo

    O espetáculo “Sobretudo Amor” segue para a quarta apresentação de uma temporada que vai até o dia 05 de agosto. O solo autoral da atriz e dramaturga Mônica Santana está ocorrendo no Teatro Gregório de Mattos, às 19h, de quinta a sábado, R$ 10 (inteira).

    FOTO: Priscila Fulô

    A peça faz parte do projeto cartografando afetos que foi idealizado para falar sobre afetividade, subjetividade e “sobre as marcas históricas que a gente carrega e ao mesmo tempo das marcas familiares que se repetem”, completou Mônica. A atriz confessou estar muito feliz com a performance e convidou todos a assistirem seu espetáculo nos próximo dias.

    A partir de uma série de entrevistas feitas com mulheres foi construído o espetáculo, com isso, será apresentado também, em breve, um vídeo contando essas histórias. Além disso, serão espalhadas frases e fotos dessas mulheres pela cidade.

    Para aqueles que ainda vão subir os degraus do teatro para assistir ao espetáculo, estejam preparados para saborear um chá de camomila sentados em almofadas postas no chão, e com um pedido reconfortante: “se estiver com algum peso no colo, nas costas, na nuca, vai tirando”.

    Com um som de vinil tocando, Mônica serviu toda a platéia que contemplava o solo, que logo mais iria trazer tantas pautas acerca da afetividade. E ela diz “servir é bonito né? Quando não é servidão”.

    FOTO: Priscila Fulô

    Mas, o público neste espetáculo tem um papel maior do que ser servido, as pessoas que ali estavam foram convidados a “tirar o mofo do peito e os nódulos da garganta”, cada um escreveu o que lhe afligia, quais pessoas que precisavam perdoar por si mesmas e pela sua própria liberdade. E tudo foi lavado. Tudo se desintegrou na água.

    Ao final do espetáculo, alguns grupos de amigos se abraçavam e dialogavam sobre as suas principais percepções. A atriz Raiça Bomfim diz que gostou muito do espetáculo e que, certamente, valeu a pena ir assistir.

    “O espetáculo é maravilhoso, eu cheguei sem saber exatamente o que ia ver e fiquei arrepiado, conversei com a atriz e também tenho passado por um momento bem complicado e foi purificador. Achei catártico o momento de lavar e jogar fora, foi incrível”, considerou o designer e estudante de Artes, Wagner Belo.

    A instrutora de maquiagem e estudantes de artes, Tainã Rosedal conta que se identificou muito com as temáticas trazidas, pois “nós nascemos sós e morremos sós, nos momentos críticos, no momento crucial nós estamos sozinhas, então temos que nos resolver sozinhas”.

    Finalizando a apresentação, Mônica, de forma subliminar responde, ou não, às perguntas “Existe amor sem dor? Existe amor?”.

    Joyce Melo é repórter do Portal Correio Nagô.

     

     

    afetividade negra teatro negro
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