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    Home»Revista»EUA atuam para unir oposição e derrubar Chávez, mostra Wikileaks — Rede Brasil Atual – Portal de notícias de política, economia, trabalho, cidadania, ambiente, educação
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    EUA atuam para unir oposição e derrubar Chávez, mostra Wikileaks — Rede Brasil Atual – Portal de notícias de política, economia, trabalho, cidadania, ambiente, educação

    adminBy admin24 de fevereiro de 2013Nenhum comentário2 Mins Read
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    Novos documentos vazados apontam para interferência de empresa de espionagem norte-americana nas eleições de 2012

    São Paulo – Os Estados Unidos fizeram um esforço de
    bastidores para unir a oposição venezuelana e tentar tirar Hugo Chávez do poder
    nas eleições de outubro de 2012, revelam documentos vazados pelo site
    Wikileaks. O site, criado pelo jornalista e ativista australiano Julian Assange
    vazou mais de cinco milhões de telegramas da empresa de espionagem
    norte-americana Stratfor.

    A Stratfor alega prover informações para multinacionais com o desejo de
    investir na Venezuela. Entretanto, a troca de telegramas mostra outro cenário:
    a empresa trabalhou como uma agência de espionagem, com o objetivo de influenciar
    a política do país sul-americano, criando condições adequadas para o aumento da
    influência norte-americana.

    Nos emails são mencionados encontros com vários nomes da
    oposição venezuelana,como o prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, o candidato
    derrotado no pleito, Henrique Capriles, Leopoldo Lopez, e o analista político
    direitista Rafael Poleo.

    “Falei com Rafael Poleo poucos dias atrás”, diz uma fonte – segundo os
    telegramas, seria um proeminente economista venezuelano.

    Cobrindo o período de julho de 2004 a dezembro de 2011, vários telegramas
    trazem conversas e informações sobre a política local. Um dos telegramas trata
    especificamente da  campanha para as eleições presidenciais  de 2012. Nele,
    a agência de espionagem fala de uma “revolução na Venezuela”: unir a oposição,
    fazer a campanha eleitoral e chamar o povo a votar (o voto é facultativo no
    país).

    Ainda nesse telegrama, a Stratfor reconhece que seus
    serviços são procurados por atores políticos e a ação se desenrola em dois
    momentos: no primeiro instante, é feita uma análise da situação. Em um segundo
    momento, é aplicado um plano de ação, denominado pela empresa de espionagem
    como “missão”.

    Há seguidas referências ao grupo sérvio CANVAS (Center for Applied Non Violent
    Action and Strategies, na sigla em inglês). O grupo recomenda quais os passos a
    serem tomados para derrubar Chávez, em um guia de “como fazer uma revolução”
    dentro dos limites legais e, assim, levar a oposição ao poder.

    “Quando alguém nos pede ajuda, como é no caso da Vene (Venezuela), fazemos a
    pergunta ‘O que fazer?’, ou seja analisamos a situação (o documento de Word que
    te enviei) e depois vem a “missão” (o que ainda precisa ser feito)

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