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    Interesse capitalista contra o respeito humano

    Paulinha KalantàBy Paulinha Kalantà23 de novembro de 2012Nenhum comentário2 Mins Read
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    Em um modelo social que exclui a maior parte da população, como modelo capitalista, as populações excluídas lutam para criar suas próprias formas de vida, ou para ter o direito de mante-las, como acontece com os povos indígenas.
    No Brasil, o percurso das populações remanescentes de quilombos, ilustra a busca dos grupos excluídos por espaços e formas de vida.” Em oposição a escravidão, o povo negro formou grupos nos mais diferentes pontos do país para encontrar seu jeito de viver, sua forma de ser e terra pra ficar. “O espaço dos quilombos está ligado a nossa história e a nossa luta”, afirma Gilvania Maria da Silva, da comunidade de Conceição das Crioulas e da Coordenação Nacional das Comunidades Quilombolas.

    Conceição das Crioulas foi formada inicialmente por um grupo de seis mulheres que buscaram abrigo da escravidão no sertão de Pernambuco. Através da produção de algodão, se tornaram donas do território de 1800 hectares” conta. Nos anos 30 e 40 as terras foram tomadas por fazendeiros e a luta para recuperar a terra vem daquele período. Para Gilvania, na Constituição de 1988 se reconhece a existência destas comunidades pela primeira vez e o Estado passa a ter compromissos e obrigações com os remanescentes de quilombos. O desafio hoje é cobrar isso do Estado brasileiro.

    O aparelho do Estado brasileiro não nos cabe, não nos reconhece, não nos admite e não nos vê.

    Paula Kalantã

    luta quilombo racismo terra
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    Paulinha Kalantà

    28 anos, natural de Pau Brasil interior da Bahia, mas naturalizada em Salvador. Filha e neta de nativos indigenas, formada em jornalismo pela Universidade Federal da Bahia. Faz palestras e escreve sobre os costumes, luta e cultura dos povos indígenas.

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