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    Ir ou ficar? Peça “Namíbia, não!” envolve os espectadores no dilema

    Correio NagôBy Correio Nagô15 de agosto de 2016Nenhum comentário2 Mins Read
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    namibia,não !

    Na noite de domingo, 14 de agosto, o Portal Correio Nagô assistiu à peça “Namíbia, não!” com um bom público no Espaço Cultural da Barroquinha. Com o premiado texto de Aldri Anunciação, direção de Lázaro Ramos e atuação do próprio Aldri e de Fernando Santana, o espetáculo encerrou a programação da IV Edição da Nova Mostra Melanina Acentuada, que contou com espetáculos teatrais, leituras dramáticas, seminário, bate-papo e oficina e ainda a presença de importantes nomes da dramaturgia como a atriz Léa Garcia e o ator Antônio Pitanga.

    A peça traz a problemática racial para quem assiste desde seu início até o final.  Amparada numa medida do governo federal, que editou uma medida provisória cujo teor ordenava que todas as pessoas com ascendência africana, os de “melanina acentuada” como são referenciadas na peça, fossem deportadas de volta ao continente de seus ancestrais, sem opção, na base da força e com total interesse do Estado brasileiro.

    A discussão gira em torno de voltar ou não à África, como seríamos recebidos? Como sobreviveríamos a uma terra estranha? Viveríamos dentro de condições melhores do que encontramos no Brasil? É permeada com desejo volúvel de ficar ou de voltar ao continente. Racializando em quase toda a sua duração, a peça é indicada principalmente para as pessoas que identificam e se identificam com as dificuldades sofridas pela população negra desde sempre neste país.

    Namíbia, não! é uma reivindicação da nacionalidade brasileira, faz exigências importantes e necessárias para a melhoria das condições de vida da pessoa preta, ao mesmo tempo que exerce uma profunda reflexão da existência, de fato, do racismo no Brasil. O Correio Nagô recomenda.

    Texto de Gláucio Moraes

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