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    Home»Blog»Lázaro Ramos e Virgínia Rodrigues são os convidados de Leitura Dramática do Bando de Teatro Olodum
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    Lázaro Ramos e Virgínia Rodrigues são os convidados de Leitura Dramática do Bando de Teatro Olodum

    Correio NagôBy Correio Nagô26 de julho de 2015Updated:29 de julho de 2015Nenhum comentário4 Mins Read
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    Bando de Teatro Olodum encerra ciclo de leituras dramáticas com Bai, Bai Pelô, de 1994, e participações de antigos integrantes.

    BandodeTeatroOlodum-fotodivulgação

    Nesta terça-feira, 28 de julho, o Teatro Vila Velha (Campo Grande) será palco de uma celebração histórica pelos 25 anos de criação do Bando de Teatro Olodum, uma das companhias de teatro mais importantes do país. A leitura dramática da peça Bai, Bai, Pelô, um dos marcos de fundação do grupo, será apresentada com a participação de artistas que fizeram parte do Bando e hoje desempenham uma carreira de sucesso, sempre vinculados às temáticas e bandeiras levantadas pelo grupo, desde 1990. Entre os convidados para a Leitura Dramática estão Lázaro Ramos, Lázaro Machado, a cantora Virginia Rodrigues e as atrizes, Luciana Souza, Edvana Carvalho e Tânia Toko. Além da leitura, o evento terá poesia, feira itinerante e a música percussiva da banda mirim do Olodum, que está na gênese criativa do grupo.

    Virginia Rodrigues
    Virginia Rodrigues foi revelada no espetáculo Bai, Bai, Pelô, que a impulsionou para uma carreira internacional

     

    “Eu prefiro chamar de ‘leitura cênica’ ou invés de ‘leitura dramática’, pois se valoriza a palavra do texto, que foi escrito na década de 1990 e relata um momento histórico da nossa cidade, sem perder a emoção dos intérpretes”, adianta o diretor Luís Bandeira (Cia. Gente de Teatro da Bahia), convidado pelo Bando a coordenar essa leitura. “A leitura cênica é uma das marcas do teatro negro, que valoriza a reação dos atores, seus corpos e performance, e torna-se uma celebração. Neste caso, é mesmo uma celebração pois é preciso valorizar a comunhão entre os atores que passaram pelo grupo e contribuíram para essa história, com os que continuaram e os novos talentos que vieram”, complementa Bandeira.

    Bai Bai Pelô

    O diretor considera importante também valorizar aqueles que construíram politicamente o Bando de Teatro Olodum, como Mário Gusmão, Antonio Godi e Abdias Nascimento, referências do teatro negro que o Bando vem contribuindo nesses 25 anos. E chama atenção para um dos nomes fundamentais do grupo: o coreógrafo Zebrinha. “Uma das pessoas mais importantes para essa linguagem que o grupo firmou. Mesmo em uma leitura, queremos valorização a movimentação coreográfica, mesmo sem o ritmo das músicas, mas com a emoção dos atores, os atos dos personagens e os movimentos criados por ele”, destaca Bandeira.

    Luis Bandeira
    Luís Bandeira é diretor da Cia. Gente de Teatro da Bahia, da Cia de Teatro do Sesi e do Centro de Cultura Popular (CCP), além de integrar o Movimento de Teatro de Rua da Bahia.

     

    A leitura dramática (ou cênica) de Bai Bai Pelô encerra o projeto Terças Pretas – Tersarau do Bando, que reúne música, literatura, moda, artesanato e, claro, muito teatro. O projeto ocupou o Teatro Vila Velha durante todas as terças-feiras do mês de julho, iniciando no dia 7, e proporcionando ao público o reencontro com os personagens da Trilogia do Pelô: Essa é a nossa praia (1991), Ó paí, ó (1992) e Bai, Bai, Pelô (1993), três espetáculos que acompanharam as transformações ocorridas no Pelourinho no início da década de 1990, com a reforma e retirada de muitos moradores para fazer do local o principal cartão postal da cidade.

    São personagens marcantes que retratam o cotidiano da comunidade do Centro Histórico de Salvador, como a evangélica Dona Joana, o taxista Reginaldo, a travesti Yolanda, a Baiana de acarajé, a comerciante Neusão, entre outras figuras hilárias. Entre os atores convidados a reviverem seus personagens durante o projeto estão: Luciana Souza (a evangélica Dona Joana), Tania Toko (a dona do bar, Neusão da Rocha), Lázaro Machado (a travesti Edileuza), Cristóvão Silva (Negócio Torto) e Anativo Oliveira (Peixe Frito).

    Bai, Bai, Pelô II

    “Há duas décadas, a plateia do teatro baiano era predominantemente branca e nos elencos, um ou outro artista negro. Hoje, com a consolidação do Bando de Teatro Olodum e de uma performance negra, temos plateias e elencos negros e o Bando de Teatro Olodum contribuiu muito para isso”, destaca Luís Bandeira.

    Da Redação do Correio Nagô

    Fotos: Acervo do Bando de Teatro Olodum

    SERVIÇO

    Terças Pretas – Tersarau do Bando: feira, show e leitura dramática das peças do Bando

    Dia 28/07 Bai, Bai, Pelô, direção de Luís Bandeira

    Feira a partir das 17h. Leitura dramática às 19h e show de encerramento às 20h30, com a banda mirim do Olodum.

    Ingressos: R$30,00 (inteira) R$15,00 (meia)

    Teatro Vila Velha, Passeio Público, Campo Grande tel: 3083-4600 / 8878-4634

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