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    Livro “O que há de África em nós” é lançado em Salvador

    Correio NagôBy Correio Nagô27 de novembro de 2013Nenhum comentário2 Mins Read
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    529355d36ae424.90899700Redação Correio Nagô – O livro “O que há de África em nós”, dos historiadores Wlamyra Albuquerque e Walter Fraga, será lançado nesta quarta-feira (27), a partir das 18h, na livraria LDM do Espaço Itaú de Cinema Glauber Rocha, na Praça Castro Alves.

    “O que há de África em nós” é definido como um livro de viagens. Os personagens atravessam o oceano Atlântico, visitam outros períodos históricos, embarcam em navios e chegam a lugares e situações diferentes.

    Cecília, Camila, Akin, Chico, Isabel e Alice são alguns dos viajantes a nos guiar nessa incrível história sobre a presença africana no Brasil. Tudo começa com uma pergunta: Desde quando o mundo é mundo? Essa questão nos leva ao continente africano. As invenções dos primeiros grupos humanos que ali habitavam, a colonização portuguesa, a escravidão, as relações entre o Brasil e os países africanos e as criações culturais de africanos e seus descendentes em nosso país são alguns dos pontos de embarque rumo ao conhecimento sobre nossa história.

    Autores – Mestre em História pela Universidade Federal da Bahia, Wlamyra Albuquerque é doutora em História Social da Cultura pela Universidade Estadual de Campinas. É professora da Ufba. Desenvolve e orienta pesquisas sobre emancipação, abolição e pós-abolição no Brasil. É professora adjunta da Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia. Em 2010, em parceria com Walter Fraga Filho, foi premiada com o Prêmio Jabuti, na categoria didático e paradidático, com Uma história da cultura afro-brasileira.

    Já Walter Fraga é professor adjunto da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Doutor em História Social na Unicamp. É autor de Mendigos, moleques e vadios na Bahia do século XIX (Hucitec/Edufba, 1996) e Encruzilhadas da liberdade: histórias de escravos e libertos na Bahia, 1870-1910 (Editora da Unicamp, 2006). Coautor de Uma história do negro no Brasil (Fundação Palmares/CEAO, 2001).

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