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    Home»Blog»Diversidades»Maternidade afasta jovens mulheres dos estudos e do trabalho, mostra IBGE
    Diversidades

    Maternidade afasta jovens mulheres dos estudos e do trabalho, mostra IBGE

    Correio NagôBy Correio Nagô2 de dezembro de 2013Nenhum comentário3 Mins Read
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    086Estudo aponta ainda crescimento da ‘Geração Canguru’, formada por pessoas entre 25 e 34 anos que ainda moram com os pais

    A maternidade na juventude ainda afasta muitas mulheres dos estudos e as impede de ter uma vida econômica independente. A Síntese dos Indicadores Sociais 2013 divulgada nesta sexta-feira (29) pelo IBGE mostra que 20% dos jovens entre 15 e 29 anos não trabalham nem estudam. Destes, 70,3% são mulheres, sendo que grande parte delas tem pelo menos um filho: 30% na faixa entre 15 e 17 anos, 51,6% entre 18 e 24 e 74,1% nas que tem entre 25 a 29 anos de idade.

    A principal fonte de informações da Síntese é a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2012. Também foram utilizadas outras pesquisas do IBGE, além de fontes externas. A publicação completa e demais resultados estão disponíveis na página do instituto.

    O trabalho traz informações sobre seis temas: Aspectos demográficos; Famílias e domicílios; Educação; Trabalho; Padrão de vida e distribuição de renda; e Saúde.

    Jovens
    Em 2012, 9,6 milhões de jovens não frequentavam escola e não trabalhavam na semana de referência. Entre essas mulheres, 58,4% tinham pelo menos um filho.

    No grupo de 15 a 17 anos, a proporção dos jovens que não estudavam nem trabalhavam foi de 9,4%. Essa incidência foi de 23,4% entre aqueles com 18 a 24 anos, e de 21,3% na faixa de 25 e 29 anos.

    Entre as pessoas de 15 a 17 anos de idade que não frequentavam escola e não trabalhavam, 56,7% não tinham ensino fundamental completo. Entre os de 18 a 24 anos, somente 47,4% dos que não trabalhavam e não estudavam tinham completado o ensino médio. Das pessoas de 25 a 29 anos, 51,5% tinham até ensino médio incompleto, 39,2% tinham ensino médio completo e apenas 9,3% tinham ensino superior incompleto ou completo.

    Ao mesmo tempo, cresceu de 28% para 38% a proporção de mulheres como pessoa de referência dos arranjos familiares. No caso dos núcleos formados por casal sem filhos, passou de 6,1% para 18,9%; nos casais com filhos, de 4,6 % para 19,4%.

    De cada 100 mulheres na posição de pessoas de referência ou de cônjuges, aproximadamente 52 declararam estar ocupadas, numa razão semelhante à das mulheres ocupadas de 16 anos ou mais (51,3%).

    Geração Canguru
    O prolongamento da convivência familiar entre pais e filhos é outro fenômeno social com importância crescente nos últimos anos, segundo o IBGE.

    O termo “geração canguru” é utilizado para designar os jovens entre 25 e 34 anos que vivem com os pais. No período de 2002 a 2012, essa realidade subiu de 20% para 24% na população dessa faixa etária. Cerca de 60% dos jovens nesta condição eram homens.

    Do total de arranjos familiares com parentesco, cerca de 10% tinham jovens entre 25 e 34 anos na condição de filhos. Para as famílias com renda familiar per capita de até 1/2 salário mínimo, esta proporção foi de 6,6%, sendo maior para famílias com renda mais elevada, chegando a 15,3% naquelas na faixa de 2 a 5 salários mínimos per capita.

    Fonte: Rede Brasil Atual

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