Correio Nagô
    Mais editoriais
    • Revista
    • Manchete
    • Politica
    • Raça
    • Internacional
    • Economia
    • Tecnologia
    • Esporte
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    Facebook Twitter Instagram
    Correio NagôCorreio Nagô
    Novembro Negro 2022
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Correio Nagô
    Home»Gênero»MULHERES NEGRAS EM AÇÃO DE RESISTÊNCIA
    Gênero

    MULHERES NEGRAS EM AÇÃO DE RESISTÊNCIA

    Valéria LimaBy Valéria Lima28 de julho de 2021Updated:28 de julho de 2021Nenhum comentário2 Mins Read
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp VKontakte Email
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    Em 1992 foi realizado o 1º Encontro de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas, em Santo Domingo, na República Dominicana. A partir de então o dia 25 de julho passou a ser uma data, reconhecida pela ONU como o Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha. Essa data é considerada um marco para dar visibilidade à importância central de mulheres negras nos mais variados setores sociais dos países da América Latina e Caribe, especialmente no ativismo contra o racismo, o sexismo e outras formas de violência. 

    Há sete anos, a presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei nº 12.987 tornando o 25 de julho também Dia Nacional de Tereza de Benguela, uma líder de um quilombo que reuniu negros e indígenas na região do hoje estado do Mato Grosso. 

    Assim, a cada ano, o mês de julho ganha força como um período em que as mulheres negras, por meio de variados eventos, dão visibilidade às suas lutas históricas. E muitas delas emergem a partir de espaços especiais: as comunidades de terreiro, especialmente as que são lideradas por mulheres. 

    Estas líderes ficam com a responsabilidade de exercer a proteção e cuidado das suas comunidades e por isso são chamadas de “mães”. Com uma pedagogia sempre renovada, educam por meio das suas próprias experiências para o respeito à diversidade, o combate ao racismo e ao sexismo. São também ativistas da preservação do meio ambiente, pois sem folha, água e outros elementos não têm candomblé. Assim, elas reúnem em suas trajetórias as tantas perspectivas das lutas que são celebradas nesse mês que já se tornou mais do que especial para celebrar memórias de educação contra as violências e que destacamos neste conteúdo.    

    Confira o conteúdo da série “Mulheres Negras em ação de resistência” na Revista digital da Flor de Dendê: http://flordedende.com.br/revista/mulheres-negras-em-acao-de-resistencia/

    25 de julho mulheres negras
    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp Email
    Previous ArticleO artista baiano Xauim homenageia artistas negros em novo trabalho
    Next Article Mulheres Negra em ação de resistência – Mãe Valnizia Bianchi: ativismo em tons múltiplos
    Valéria Lima
    • Website

    Related Posts

    PROGRAMA GRATUITO: voltado para empreendedores e autônomo está com 1.400 vagas abertas

    18 de julho de 2022

    Gastronomia afro diaspórica é tema de novo curso da Escola IC

    18 de julho de 2022

    Um dos maiores grupos de educação do Brasil abre segundo processo seletivo de trainees exclusivamente para negros

    14 de julho de 2022

    Marcas afrobaianas serão destaque no mercado Iaô Pocket

    14 de julho de 2022

    Comments are closed.

    Sobre
    Sobre

    Uma das maiores plataformas de conteúdo sobre a comunidade negra brasileira do Brasil, possuindo correspondentes em diversos estados do Brasil e do mundo.

    O Portal Correio Nagô é um veículo de comunicação do Instituto Mídia Étnica

    Editoriais
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    © 2025 Desenvolvido por Sotero Tech.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.