Empresárias que trabalham nas indústrias criativas, especificamente nas áreas de games e música, já podem fazer suas inscrições na chamada pública lançada pelo Goethe-Institut Salvador-Bahia e ter a chance de receber um aporte de quatro mil euros para o desenvolvimento do seu projeto.
O fundo de fomento “Mulheres nas Indústrias Criativas” receberá propostas do Nordeste, até o dia 4 de maio, pelo e-mail Maria.Fiedler@goethe.de. É preciso enviar formulário de inscrição preenchido, currículo da candidata, cópia do documento de identidade (RG ou passaporte), além de CPNJ da empresa/empresária.
O formulário de inscrição e a convocatória completa podem ser acessados neste link goethe.de/criativas2022. As candidatas também deverão enviar sinopse do projeto, fotos das empresárias envolvidas e imagens que comuniquem a ideia em desenvolvimento.
A lista de selecionadas por um júri especializado será divulgada no dia 20 de maio, no site oficial e redes sociais do Goethe-Institut Salvador-Bahia. Além do investimento financeiro, as empresárias e empresas receberão uma mentoria de gestão, abordando temas das áreas administrativa e organizacionais, entre junho e outubro de 2022.
CRITÉRIOS
Alinhada com a UNESCO, referência institucional que norteia os critérios conceituais de seleção, esta chamada pública compreende as indústrias criativas como “aqueles setores de atividade organizada cujo objetivo principal é a produção ou reprodução, promoção, distribuição ou comercialização de bens, serviços e atividades com origem cultural, artística ou patrimonial”.
Para participar do fundo de fomento “Mulheres nas Indústrias Criativas”, é preciso atender a alguns critérios: ser da área de games ou música; se encaixar na definição de indústrias criativas da Unesco; trabalhar há pelo menos dois anos no setor; o projeto deve estar em processo de desenvolvimento; a empresa precisa empregar mais uma pessoa além da empresária inscrita; preferência por trabalhar em rede, com mulheres, nas indústrias criativas; demanda por apoio financeiro para continuar a produzir após a pandemia.
