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    Home»Blog»Ocupação do Ilê Aiyê em São Paulo tem curadoria de Renato Carneiro
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    Ocupação do Ilê Aiyê em São Paulo tem curadoria de Renato Carneiro

    Paulo RogerioBy Paulo Rogerio3 de outubro de 2018Nenhum comentário3 Mins Read
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    02/10/2018 | às 22h16

    O estilista paulista radicado na Bahia, Renato Carneiro, é o curador da 42ª Ocupação Artística do Itaú Cultural, na avenida paulista, em São Paulo, que neste ano homenageia o bloco afro Ilê Aiye. O proprietário da loja Katuka Africanidades – que passou por reforma recentemente e reabriu as portas nesta semana, no Pelourinho – recebeu o convite para curadoria em janeiro e aceitou o desafio de pensar o projeto cenográfico da ocupação. 
    A exposição “Ocupação Ilê Aiyê” começa a partir das 20h, desta quarta-feira (03), em São Paulo, com entrada gratuita e segue até 06 de janeiro de 2019.
    “Foram 10 meses entre idas e vindas de São Paulo. Está bonito. Um trabalho que as pessoas vão gostar, porque foi feito com muito carinho. O mais interessante foi o caminho da curadoria, de aproximar o olhar para as pessoas do bairro onde o Ilê nasceu: o Curuzu. Buscamos levar os rostos das pessoas que compõem o Ilê Aiyê” – Renato Carneiro
    Sobre ser curador da ocupação, Carneiro conta que, para ele, “o grande barato da história” foi o repensar do seu lugar de paulistano que adotou a Bahia e foi adotado pela terra, e como considerou positivo se “tornar esse veiculo de auxilio para mostrar em SP a grandeza que é o Ilê Aiyê”. “É um ir e vir muito rico. Um desafio. O processo foi muito bom, sabe? Recheado de sensibilidade e com uma equipe que trabalhou de forma muito coesa”, revela Renato. 
    Foto: Fafá Araújo
    Logo após receber o convite, Carneiro foi ao Ilê Axé Jitolu conversar com pessoas da casa. Ele ficou muito feliz porque as pessoas reagiram bem. Depois da aproximação no Jitolu, transitou pela historia do Ilê: anos, temas, roupas, estamparia de Jota Cunha, compositores. “Busquei o olhar pela centralidade no feminino, no observar as trajetórias que vão desde Mãe Hilda à agora, com Dete Lima e todas as mulheres que compõem o bloco e são as grandes criadoras que fazem com que o bloco aconteça na avenida”, enfatiza Renato.
    Ele revela ainda como é apoiar a ocupação de um bloco afro em um bairro de elite em São Paulo. “É um dos pontos mais caros de São Paulo, com grandes empresas, que a elite branca passa. É muito simbólico trazer essa estética, força, história, elementos que compõem o Ilê Aiyê para dentro da avenida paulista. Para minha história pessoal é algo muito simbólico e mágico”, finaliza. 
    Da Redação do Portal Correio Nagô.
    Fotos: Fafá Araújo 
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