Correio Nagô
    Mais editoriais
    • Revista
    • Manchete
    • Politica
    • Raça
    • Internacional
    • Economia
    • Tecnologia
    • Esporte
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    Facebook Twitter Instagram
    Correio NagôCorreio Nagô
    Novembro Negro 2022
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Correio Nagô
    Home»Revista»Para a OIT, países precisam adotar penas mais severas contra trabalho forçado
    Revista

    Para a OIT, países precisam adotar penas mais severas contra trabalho forçado

    adminBy admin11 de fevereiro de 2013Nenhum comentário3 Mins Read
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp VKontakte Email
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    Especialistas vão se reunir em Genebra para discutir a necessidade de complementar as convenções sobre a prática, que atinge quase 21 milhões de pessoas

    vcxcxxxxPara a Organização Internacional do Trabalho (OIT), ainda que a maioria dos países tenha adotado medidas a fim de coibir o trabalho forçado, as punições nem sempre são suficientemente severas para evitar a prática. Por isso, da próxima segunda-feira (11) até sexta (15), a entidade promove em Genebra uma reunião de especialistas – com representações de governos, trabalhadores e empregadores – para discutir a necessidade de complementar as convenções que tratam do tema, “dando prioridade à prevenção, à proteção das vítimas, incluindo a indenização e o tráfico com fins de exploração no trabalho”. Segundo a OIT, há no mundo 20,9 milhões de pessoas vítimas de trabalho forçado.

    Mais da metade se concentra na região de Ásia e Pacífico: 11,7 milhões. A África tem 3,7 milhões de trabalhadores explorados e a América Latina e o Caribe, 1,8 milhão. Essa prática atinge ainda 1,5 milhão de pessoas nessa situação em economias desenvolvidas e na União Europeia, 1,6 milhão na Europa Central e Leste Europeu e 600 mil no Oriente Médico.

    De acordo com o relatório da OIT, muitas vítimas de trabalho forçado estão em locais pouco visíveis, como barcos pesqueiros, canteiros de obras e na agricultura. Também inclui trabalhadores em olarias e no serviço doméstico. A chamada servidão por dívidas segue sendo comum em alguns países. Além disso, a entidade aponta risco para os migrantes: com a crescente mobilidade de mão de obra, pode aumentar o tráfico de seres humanos, incluindo crianças, para fins de exploração sexual e no trabalho.

    Dos 20,9 milhões estimados de vítimas do trabalho, 11,4 milhões são mulheres e meninas e 9,5 milhões, homens e meninos. Os menores de 18 anos representam 26% (5,5 milhões). Aproximadamente 19 milhões são explorados por indivíduos ou empresas privadas e os demais, pelo próprio Estado ou grupos rebeldes.

    “Ao longo dos últimos anos, a importância de medidas dirigidas a dissuadir os possíveis infratores, fortalecer os mecanismos para garantir o cumprimento efetivo da lei, combater a demanda de trabalho forçado e reduzir a vulnerabilidade das potenciais vítimas do trabalho forçado recebeu um reconhecimento cada vez maior”, diz a OIT. “Mas ainda que a maioria dos países tenha adotado uma legislação que penaliza o trabalho forçado, a sanção nem sempre é suficientemente severa para ter um efeito dissuasivo, pois em alguns casos se limita a multas ou a penas de prisão demasiado breves”, acrescenta a entidade. Segundo o relatório, há países que “não destinam recursos suficientes para as inspeções”.

    As convenções que serão discutidas são a 29, sobre trabalho forçado, e a 105, sobre abolição do trabalho forçado.

    Por: Vitor Nuzzi, Rede Brasil Atual

    Fonte: Rede Brasil Atual

    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp Email
    Previous ArticlePapa Bento XVI deixará suas funções em 28 de fevereiro
    Next Article Vale-cultura será ‘um divisor de águas’, diz Sergio Mamberti
    admin

    Related Posts

    Futurismos Ladino Amefricanas lança revista online como recurso-memória em mensagem ao futuro do Brasil

    23 de março de 2021

    REVISTA LAROYÊ

    25 de fevereiro de 2021

    Fotógrafo baiano busca ajuda para preservar importante acervo da memória negra

    9 de novembro de 2018

    Incêndio destrói Terreiro de Candomblé, em Brasília

    27 de novembro de 2015

    Comments are closed.

    Sobre
    Sobre

    Uma das maiores plataformas de conteúdo sobre a comunidade negra brasileira do Brasil, possuindo correspondentes em diversos estados do Brasil e do mundo.

    O Portal Correio Nagô é um veículo de comunicação do Instituto Mídia Étnica

    Editoriais
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    © 2025 Desenvolvido por Sotero Tech.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.