Correio Nagô
    Mais editoriais
    • Revista
    • Manchete
    • Politica
    • Raça
    • Internacional
    • Economia
    • Tecnologia
    • Esporte
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    Facebook Twitter Instagram
    Correio NagôCorreio Nagô
    Novembro Negro 2022
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Correio Nagô
    Home»Manchete»Participantes do FSM protestam contra assassinato de Marielle
    Manchete

    Participantes do FSM protestam contra assassinato de Marielle

    Paulo RogerioBy Paulo Rogerio16 de março de 2018Updated:20 de março de 2018Nenhum comentário2 Mins Read
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp VKontakte Email
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    16/03/2018, 03h36

    Nesta quinta-feira (15), participantes do Fórum Social Mundial, em Salvador, realizaram um ato na Universidade Federal da Bahia (Ufba) contra o assassinato da vereadora Marielle Franco.

    Marielle Franco foi assassinada a tiros, na noite de quarta-feira (14), no bairro do Estácio, na Região Central do Rio. O motorista do veículo, Anderson Pedro Gomes, também foi baleado e morreu. A assessora de Marielle foi atingida por estilhaços. A principal linha de investigação da Delegacia de Homicídios é execução.

    Os manifestantes caminharam pelo campus da UFBA com faixas e cartazes exigindo respostas sobre o crime. De acordo com os organizadores do ato, cerca de três mil pessoas participam do protesto.

    Marielle foi enterrada no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, Zona Portuária. O motorista Anderson Gomes, na Zona Norte. Os cortejos aconteceram no mesmo horário.

    Alem da atenção da mídia nacional, a morte da vereadora do PSOL esta repercutindo internacionalmente. The New York Times, The Washington Post, ABC News, The Guardian, Paris Match, entre outros,  noticiaram o caso.

    “A execução brutal da Vereadora Marielle Franco, do PSOL do Rio de Janeiro, apesar de chocante, não é algo isolado dentro da crescente onda de violência que assola o país. É uma crônica de muitas mortes anunciadas. Há anos, o Rio de Janeiro vem sendo o grande laboratório da barbárie, do narcotráfico, dos grupos de extermínio, das milícias e da violência policial no seu grau mais perverso.  E o que é pior, com o beneplácito e a conivência, quando não a participação, do próprio aparelho de Estado carioca”, escreveu em artigo para a Revista Raça, o ativista Zulu Araújo. Leia

    Da Redação do Portal Correio Nagô.

    Marielle Franco
    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp Email
    Previous Article8M: conexão e fortalecimento entre as mulheres
    Next Article Militantes reforçam estratégias de segurança coletiva
    Paulo Rogerio

    Related Posts

    PROGRAMA GRATUITO: voltado para empreendedores e autônomo está com 1.400 vagas abertas

    18 de julho de 2022

    Gastronomia afro diaspórica é tema de novo curso da Escola IC

    18 de julho de 2022

    Um dos maiores grupos de educação do Brasil abre segundo processo seletivo de trainees exclusivamente para negros

    14 de julho de 2022

    Marcas afrobaianas serão destaque no mercado Iaô Pocket

    14 de julho de 2022

    Comments are closed.

    Sobre
    Sobre

    Uma das maiores plataformas de conteúdo sobre a comunidade negra brasileira do Brasil, possuindo correspondentes em diversos estados do Brasil e do mundo.

    O Portal Correio Nagô é um veículo de comunicação do Instituto Mídia Étnica

    Editoriais
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    © 2025 Desenvolvido por Sotero Tech.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.