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    Home»Revista»POR ESTUDAR MUITO, FUI CONDENADO À PRISÃO!
    Revista

    POR ESTUDAR MUITO, FUI CONDENADO À PRISÃO!

    adminBy admin29 de setembro de 2012Nenhum comentário2 Mins Read
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    Vários companheiros de quartel me perguntam qual foi o crime que eu cometi para estar impedido de ser promovido ao posto de major. Eu sempre respondo isso vai passar e que minha defesa está sendo feita no processo! Entretanto a questão judicial foi trazida a público no site no Superior Tribunal Militar (STM) – http://www.stm.jus.br/publicacoes/noticias/capitao-do-exercito-e-co… , e também em outros sites, que reproduziram a reportagem do site do STM com comentários irônicos.

    Como muitos companheiros estão sendo solidários à minha pessoa e estão incomodados com o quê andam lendo sobre meu caso na internet, resolvi escrever para me defender publicamente e agradecer a todos meus amigos pelo apoio moral, pois confesso: INJUSTIÇA DÓI NA ALMA!!!

    É complicado falar de um caso que sou o réu, pois como dizia minha avó: “ quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é bobo, ou não entende da arte ”. Entretanto, retornarei à Idade Média, para agir como os condenados daquela época que, antes do suplício, tinham a obrigação de falar para a multidão sobre o seu julgamento.

    A conduta que me levou a ser condenado a prisão foi cometida em DEZEMBRO de 2010. Vocês podem ver, na reportagem do STM, que na decisão condenatória foram citados, várias vezes, o ano de 2008 e 2009. O de 2010 só citam o mês de março, isso para dizer que eu pedi transferência para Salvador. Pedi transferência para Salvador, POR INTERESSE PRÓPRIO, sem ganhar nenhum centavo da União, pois meu PAI tem ataxia cerebelar em estado avançado (precisa de ajuda até para beber água), minha MÃE tem Alzheimer e minha única IRMÃ, que mora com eles, não anda, pois é deficiente física! Todos esses fatos foram comprovados em sindicâncias administrativas que constam nos autos do processo criminal.  

    Consta na reportagem do Superior Tribunal Militar:  “ De acordo com o MPM, em 14 meses, entre 14 de março de 2008 e 8 de maio de 2009, o réu ficou ausente de seu quartel por cerca de 10 meses.” . Qualquer militar e grande parte da população brasileira sabe que militar que se ausenta
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