Correio Nagô
    Mais editoriais
    • Revista
    • Manchete
    • Politica
    • Raça
    • Internacional
    • Economia
    • Tecnologia
    • Esporte
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    Facebook Twitter Instagram
    Correio NagôCorreio Nagô
    Novembro Negro 2022
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Correio Nagô
    Home»Economia»PretaLab lança relatório sobre perfil da tecnologia no Brasil: “por um mercado mais negro e feminino”
    Economia

    PretaLab lança relatório sobre perfil da tecnologia no Brasil: “por um mercado mais negro e feminino”

    Alice SouzaBy Alice Souza10 de março de 2022Updated:10 de março de 2022Nenhum comentário3 Mins Read
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp VKontakte Email
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    PretaLab lança Relatório 2022 com dados que mostram, mais uma vez, a baixa participação de mulheres negras no mercado de tecnologia

    Nunca é redundante lembrar o quanto a tecnologia invadiu as nossas vidas. Transações  bancárias em poucos cliques, comunicações instantâneas para qualquer parte do mundo,  videoconferências, aulas online, leitores faciais, customização de produtos, utilização massiva  de redes sociais e um sem-número de aplicativos foram incorporados ao cotidiano de bilhões  de usuários ao redor do Planeta.  

    Uma influência avassaladora que gera o questionamento: quem está por detrás das inúmeras  programações, definição de algoritmos, criação de soluções e inovações tecnológicas utilizadas  massivamente? Quem apresenta respostas, no universo digital, às necessidades de grupos  historicamente relegados, como negros e indígenas, ou de setores não majoritários da  sociedade, como idosos e deficientes físicos?  

    Os reduzidos dados existentes mostram, infelizmente, um perfil bem homogêneo, formado em  sua maioria por homens, héteros, brancos, jovens, de classe média alta. Em um setor que exige  respostas diversas, heterogêneas, inventivas e amplas, faltam mulheres. E, mais ainda,  mulheres negras e indígenas.  

    Foto: Divulgação

    Pioneira em ações para a inserção de mulheres negras no mercado de tecnologia, a PretaLab  tem se empenhado, ao lado de outras iniciativas, na produção de dados de qualidade e  articulação de políticas públicas e privadas neste sentido.  

    Ação urgente e necessária, reforçada pelos resultados da pesquisa #QuemCodaBR, realizada  entre 2018 e 2019 pela PretaLab e a consultoria de software ThoughtWorks: dentre os  entrevistados, quase 35% disseram não ter nenhuma pessoa negra em sua equipe. E a maior  parte dos participantes da pesquisa (65%) disseram que menos de 20% de suas equipes eram  formadas por mulheres.  

    As possibilidades de reversão deste quadro são ainda mais palpáveis quando lembramos que o  mercado de tecnologia projeta a falta de 24 mil profissionais por ano, segundo a Associação das  Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom).  

    Embora poucos, estudos de importantes consultorias atestam os benefícios destas políticas. “A  diversidade como alavanca de performance”, da norte-americana McKinsey, apresenta dados  de mil empresas de 12 países e mostra que diversidade de gênero em cargos executivos  aumenta em 21% as chances de lucros acima da média. Em relação à diversidade étnica e  cultural, a chance de lucro maior é ainda mais alta: 33%. 

    Além do Relatório 2022, a PretaLab lança um vídeo manifesto nas redes sociais em que convida  as mulheres negras a se unirem na ocupação destes espaços e coloca no ar sua nova plataforma  digital, totalmente repaginada e com uma série de conteúdos sobre políticas de diversidade em  empresas (https://www.pretalab.com/).   

    O tema tem alcançado mais visibilidade e colhe alguns frutos com o engajamento de empresas  no sentido de compor equipes mais diversas, no Brasil e no mundo. No entanto, há um longo  caminho para a conquista de equidade e diversidade neste mercado e alguns avanços foram,  inclusive, engolidos pelas consequências da pandemia. Segundo o Dieese, no terceiro trimestre  de 2020, a taxa de desocupação das mulheres negras atingiu 19,8%, a mais alta entre os grupos  demográficos – a taxa média de desocupação no país era de 14,6%.   

    mercado negro Mulher Negra Pretalab tecnologia
    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp Email
    Previous ArticleA “Menina da Máscara de Ferro” traz reflexão sobre aceitação e transgeneridade
    Next Article 4ª Temporada do Umbu Podcast celebra aniversário de Salvador destacando bairros da cidade
    Alice Souza

    Related Posts

    Espaço Iaô de criação oferece serviços gratuitos para afroempreendedores

    17 de junho de 2022

    Djamila Ribeiro lança espaço com foco em educação e bem-estar da mulher

    28 de abril de 2022

    Mulheres serão contempladas por fundo de fomento do Goethe-Institut Salvador-Bahia

    12 de abril de 2022

    BlackRocks Startups abre inscrições para terceira edição do programa de aceleração Grow Startups

    25 de março de 2022

    Comments are closed.

    Sobre
    Sobre

    Uma das maiores plataformas de conteúdo sobre a comunidade negra brasileira do Brasil, possuindo correspondentes em diversos estados do Brasil e do mundo.

    O Portal Correio Nagô é um veículo de comunicação do Instituto Mídia Étnica

    Editoriais
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    © 2025 Desenvolvido por Sotero Tech.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.