Correio Nagô
    Mais editoriais
    • Revista
    • Manchete
    • Politica
    • Raça
    • Internacional
    • Economia
    • Tecnologia
    • Esporte
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    Facebook Twitter Instagram
    Correio NagôCorreio Nagô
    Novembro Negro 2022
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Correio Nagô
    Home»Blog»Regulamentação municipal ao ofício de baianas sofrerá atualizações
    Blog

    Regulamentação municipal ao ofício de baianas sofrerá atualizações

    Correio NagôBy Correio Nagô16 de junho de 2015Nenhum comentário2 Mins Read
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp VKontakte Email
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email
    Baiana de Acarajé_foto_Roberto Castro
    foto_Roberto Castro

    O azeite entornou para os vendedores do “Bolinho de Jesus” e do acarajé congelado, na capital baiana. Isso porque a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Ordem Pública (SEMOP), garantiu fortalecer a fiscalização da tradicional forma de vender acarajé na cidade e licenciar somente vendedores caracterizados. Na prática, é a atualização do decreto 12.175 de 1998 do município, que atribui as obrigações para a comercialização do bolinho e quitutes afins exercido pelas baianas de acarajé.

    O documento, que será assinado após o São João, não sofreu alterações nos itens considerados fundamentais, como a obrigatoriedade de uso da indumentária tradicional: bata, saia e torço na cabeça. A prioridade, nesse momento, é agregar as baianas de beijú – no atual texto estão inclusas somente as baianas de acarajé e de mingau. E versa também a equivalência entre espaço ocupado e o valor de cobrança da licença, que esse seja conforme o tamanho do tabuleiro.

    abam
    Rita Santos, presidente da ABAM

     

    “Uma baiana com um tabuleiro pequenininho, que senta no bairro de Valéria, terá imposto diferente da baiana que senta no Rio Vermelho, em Itapuã, por exemplo. Atualmente, as duas pagam o mesmo valor pela licença. Então, a nova regra é redimensionar e fazer com que esse valor seja justo para todos”, explica ao portal Correio Nagô, Rita Maria Ventura dos Santos, presidente da Associação das Baianas de Acarajé e Vendedoras de Mingau – ABAM.

    O ponto central da atualização do decreto é a questão da apropriação do ofício, que de acordo com Rita, é indevida. Questão polêmica para os vendedores da iguaria que não utilizam a roupa tradicional e os distribuidores do produto congelado. “Se o acarajé dura 120 dias dentro de um saco, não é artesanal, e sim, industrializado. A empresa tira o nome de acarajé e chama de bolinho de feijão frio no azeite de dendê”, alerta Rita, que cobra maior rigor para o cumprimento da lei.

    No último domingo, 14/06, o título de Patrimônio Cultural Brasileiro, dado pelo IPHAN ao ofício de baiana, completou dez anos. Pelo visto, há de se comemorar conquistas, mas nem por isso deixar de reivindicar reconhecimentos.

    Da Redação do Correio Nagô

    ABAM acarajé baiana de acarajé IPHAN
    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp Email
    Previous ArticleRio Vermelho é cenário de ativismo contra a redução da maioridade penal
    Next Article A noite de Maria esteve sobre o chão da Bahia – é dela a nossa terra
    Correio Nagô
    • Website

    Related Posts

    PROGRAMA GRATUITO: voltado para empreendedores e autônomo está com 1.400 vagas abertas

    18 de julho de 2022

    Escritoras discutem fazer literário e poesia preta na programação de julho da Circulação Profundanças

    18 de julho de 2022

    Gastronomia afro diaspórica é tema de novo curso da Escola IC

    18 de julho de 2022

    Um dos maiores grupos de educação do Brasil abre segundo processo seletivo de trainees exclusivamente para negros

    14 de julho de 2022

    Comments are closed.

    Sobre
    Sobre

    Uma das maiores plataformas de conteúdo sobre a comunidade negra brasileira do Brasil, possuindo correspondentes em diversos estados do Brasil e do mundo.

    O Portal Correio Nagô é um veículo de comunicação do Instituto Mídia Étnica

    Editoriais
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    © 2025 Desenvolvido por Sotero Tech.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.