Correio Nagô
    Mais editoriais
    • Revista
    • Manchete
    • Politica
    • Raça
    • Internacional
    • Economia
    • Tecnologia
    • Esporte
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    Facebook Twitter Instagram
    Correio NagôCorreio Nagô
    Novembro Negro 2022
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Correio Nagô
    Home»Blog»RJ: Violência contra juventude negra e periférica é tema de espetáculo teatral
    Blog

    RJ: Violência contra juventude negra e periférica é tema de espetáculo teatral

    Paulo RogerioBy Paulo Rogerio15 de novembro de 2018Nenhum comentário2 Mins Read
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp VKontakte Email
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    15/11/2018 | às 20h30

    A cada 23 minutos, um jovem negro é morto no Brasil. A problemática é pautada no Espetáculo “Esperança na Revolta”, que tem as últimas apresentações da primeira temporada neste final de semana no Rio de Janeiro. 

    A primeira temporada termina neste final de semana com apresentações na sexta (16), sábado (17) e domingo (18), às 19h, no Sesc Tijuca, localizado na Rua Barão de Mesquita, 539 – Andaraí. A Segunda Temporada de apresentações inicia no Terreiro Contemporâneo, localizado na Rua Carlos de Carvalho, 53 – Centro, do Dia 23 ao dia 10 de dezembro, às sextas e sábados às 20h e domingos às 19h.   

    O Coletivo Artístico Negro “Confraria do Impossível” fez da montagem um projeto de resistência, totalmente idealizado, produzido, liderado por uma equipe negra.

    Entre liberdade, Amor e Sobrevivência, as sete histórias do espetáculo são interpretadas pelos atores Alex Nanin, Cláudia Barbot, Cátia Costa, Tarso Gentil, Daniel Vargas, Lívia Prado, Nádia Bittencourt, Beà, Reinaldo Junior, mostram como a violência atinge a todos, mesmo em diferentes escalas e que a única certeza é que não há vencedores, mas para alguns ainda resta alguma esperança. A partir de diversos personagens, esses atores cantam, contam, jogam, dançam, tocam e vivem histórias de guerra e resistência.

    Para o autor e diretor André Lemos, a guerra está sempre presente na vida das pessoas. “O estado de guerra, independente do lugar ou da cultura sempre se encontra vivo, principalmente em nós, negros e favelados. Em alguns momentos e lugares mais críticos, em outros apenas em destroços ou lembranças. Uma identidade humana sem fronteiras.”, destaca.

    Da Redação do Correio Nagô.

     

    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp Email
    Previous Article V IPADÊ – Fórum NATA de Africanidade ocorre no Teatro Vila Velha dia 25 de setembro
    Next Article MP baiano lança aplicativo para denúncia de casos de racismo
    Paulo Rogerio

    Related Posts

    PROGRAMA GRATUITO: voltado para empreendedores e autônomo está com 1.400 vagas abertas

    18 de julho de 2022

    Escritoras discutem fazer literário e poesia preta na programação de julho da Circulação Profundanças

    18 de julho de 2022

    Gastronomia afro diaspórica é tema de novo curso da Escola IC

    18 de julho de 2022

    Um dos maiores grupos de educação do Brasil abre segundo processo seletivo de trainees exclusivamente para negros

    14 de julho de 2022

    Comments are closed.

    Sobre
    Sobre

    Uma das maiores plataformas de conteúdo sobre a comunidade negra brasileira do Brasil, possuindo correspondentes em diversos estados do Brasil e do mundo.

    O Portal Correio Nagô é um veículo de comunicação do Instituto Mídia Étnica

    Editoriais
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    © 2025 Desenvolvido por Sotero Tech.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.