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    Home»Revista»Seleção tenta ser mais democrática
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    Seleção tenta ser mais democrática

    adminBy admin3 de setembro de 2012Nenhum comentário2 Mins Read
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    Fonte:Tribuna do Norte

    Em 1911, no governo de Hermes da Fonseca, um decreto instituía o tão famoso e temido vestibular como a forma de ingresso ao ensino superior. Um século depois e muitas tensões vividas por estudantes Brasil a fora, os caminhos que levam às universidades públicas se multiplicaram. A via única se desdobra em novos processos de seleção que tornam – ou tentam deixar – o acesso às universidades mais fácil. Vestibular, o uso da nota do Enem pelo sistema de seleção unificada (SiSU) e até a destinação de cotas sociais e étnicas – sancionada esta semana pela presidenta Dilma Rousseff – são novos caminhos.
    Se por um lado, estudantes, professores e especialistas em educação são unânimes sobre a  importância na expansão no acesso. Por outro, a qualidade do estudante que chega aos bancos da academia causa divergências.
    Contudo, pondera os especialistas, o Enem, em poucos anos, deve ser a única via de acesso. Com as mudanças no modelo de avaliação do ensino médio, em 2009, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deu o primeiro passo na trilha que põe fim ao vestibular tradicional e unifica a seleção para as instituições públicas de ensino superior do país. “Em breve o Enem será a única porta de entrada para as universidades”, prevê a presidente da Comissão Permanente de Vestibulares (Comperve) da UFRN, professora Magda Maria Pinheiro de Melo.
    A UFRN, a partir do próximo ano, oferecerá todas as vagas  pelo Enem/SiSU. Este ano, 3.015 das 6.864 vagas são por vestibular tradicional e as demais pelo Sistema de Seleção Unificada. “É uma tendência em todo país. A UFRN era a única federal do Nordeste que mantinha o vestibular próprio”, observa Magda Pinheiro.
    De acordo com a presidente da Comperve, a opção da instituição em  adesão total, em vez de substituindo apenas uma das fases do processo – como adotada na Federal de Pernambuco – busca deixar o certame mais uniforme. “Colocar o Enem como primeira fase e questões discursivas na segunda (fase) seria, em uma analogia ao grau de dificuldade, como juntar o pior dos dois mundos para os vestibulandos”,

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