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    Sucesso do Teatro Baiano, Ó Paí, Ó faz curta temporada em fevereiro

    Paulo RogerioBy Paulo Rogerio1 de fevereiro de 2019Updated:1 de fevereiro de 2019Nenhum comentário3 Mins Read
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    01/02/2019 | às 14h50 

    Espetáculo será apresentado de sexta a domingo, até 17 de fevereiro, no Amostrão de Verão do Teatro Vila Velha

    Uma dos maiores sucessos da história do teatro baiano volta a cartaz para uma rápida temporada. O espetáculo Ó Paí, Ó do Bando de Teatro Olodum integrará a programação do Amostrão de Verão 2019 do Teatro Vila Velha, entre os dias 08 e 17 de fevereiro, de sexta a domingo. Para fazer o público rir e se encantar com as histórias de luta e resistência, subirão ao palco mais uma vez personagens marcantes como a comerciante Neuzão da Rocha, a evangélica Dona Joana, a Baiana de acarajé, o taxista Reginaldo e sua esposa Maria, a travesti Yolanda entre outros representantes do cotidiano do Centro Histórico de Salvador abordado na montagem.

    Será mais uma oportunidade dos soteropolitanos e daqueles que visitam a cidade neste período conhecerem a peça que ganhou repercussão nacional, dando origem a um filme e uma série de tevê em duas temporadas. Inclusive, uma continuação do filme já está em andamento, contando mais uma fez com o elenco da companhia vivendo as aventuras destes personagens hilários.  

    O espetáculo Ó Paí, Ó montado pela primeira vez pelo Bando de Teatro Olodum em 1992, permanece atual pela síntese que faz do modo de ser e sobreviver dos moradores e frequentadores do histórico bairro do Pelourinho. O nome deriva da expressão popular das ruas de Salvador, uma corruptela de “Olhe para isso, olhe”.

    Em um cortiço, administrado com mão de ferro por uma evangélica, moram os mais diferentes tipos que movimentavam o bairro. A realidade do Centro Histórico de Salvador é apresentada através de personagens cômicos que dividem o ambiente do pequeno cortiço, tendo que enfrentar a intolerância da proprietária. São músicos, artistas plásticos, prostitutas, travestis, baianas de acarajé, proprietários de pequenos bares, associações comunitárias, cantores de blocos afro, enfim, personagens reais criados a partir da observação do Bando nas ruas e casarões do Pelourinho.

    O texto da montagem foi construído por Márcio Meirelles através de improvisações com o elenco do Bando de Teatro Olodum. A direção é de Márcio Meirelles, as músicas originais e a direção musical de Jarbas Bittencourt, coreografia de Zebrinha, Iluminação de Rivaldo Rio.

    Além do deboche característico das montagens do Bando, Ó Paí, Ó também cumpre uma importante função de denuncia do extermínio de crianças e da ‘limpeza étnica’ que ocorreu no local, além do racismo institucional que marca o dia-a-dia da cidade. Tudo discutido com criatividade, consciência racial e humor, marcas definitivas das produções do Bando de Teatro Olodum, companhia que se prepara para completar em 2020, 30 anos de trajetória de performance negra nos palcos e nas telas.

    Da Redação do Correio Nagô.

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