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    Turismólogo leva alunos a museus para ensinar História Negra

    Correio NagôBy Correio Nagô18 de novembro de 2014Updated:19 de novembro de 2014Nenhum comentário3 Mins Read
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    turismólogo
    Imagem: Ascom

    Redação Correio Nagô*

    Rodney Sacramento, 34 anos, é turismólogo e idealizador do projeto Áfricas nas Escolas. Amanhã (19), ele, juntamente com seus alunos, farão visita ao Museu Náutico, do Forte de Santo Antônio da Barra, Dique do Tororó, Liberdade, Curuzu. Os últimos pontos de parada serão o Rosário dos Negros e o Museu Solar Ferrão, ambos localizados no Pelourinho. Como estes lugares representam a história afro de Salvador, seguir este roteiro é uma missão colocar em prática a lei 10. 639/11.465, que torna obrigatório o ensino da cultura afro no ensino fundamental e médio de escolas públicas e particulares.

    Realizado desde 2010 e fazendo relação com o conhecimento da cultura da África e o processo de escravidão, dos aspectos sociopolíticos e históricos, a iniciativa tem sido importante para a valorização da identidade étnico-afro brasileira, já que visa dar visibilidade à contribuição dos negros para a formação do modo de vida do país. De acordo com Rodney, cerca de 2.000 alunos já participaram da ação. Mas, ele lamenta que poucas escolas públicas estejam inseridas neste processo e que a lei 10.639 não seja, de fato, cumprida pelas instituições de ensino. “Estamos tentando fazer parceiras com as escolas públicas para que os jovens da rede municipal e estadual, também, tenham acesso a este tipo de conhecimento”- comenta o profissional.

    O passeio, que é feito de carro, é marcado por subidas e descidas dos alunos. Há as visitações aos locais, mas, durante o percurso, a aula de história continua. Memórias do cotidiano dos negros que viverem na escravidão, vida no quilombo, religião, alimentação, capoeira, musicalidade e discriminação fazem parte dos temas abordados no tour educacional.

    A LEI 10.639

    Criada em 2013, a lei 10.639 propõe a implementação da obrigatoriedade do ensino da História da África e da Cultura afro-brasileira nas escolas públicas e privadas, mas, em muitas regiões, as normas não saem do papel. Segundo o secretário da Promoção da Igualdade Racial (Sepromi), Raimundo Nascimento, as iniciativas, no que se refere à lei, têm sido incipientes, pois, somente, acontecem em momentos pontuais, como é o caso do mês de novembro. “Nós estamos dialogando com a secretaria de educação no intuito de fortalecer o reconhecimento, de fato, da norma”, afirma Nascimento.

    O mestre em história, professor Leandro Carvalho, indica leituras, como a História Geral da África, obra criada e editada pela Organização das Ações Unidas para a Educação, disponível no endereço www.dominiopublico.gov.br e cita também o material didático a Cor da Cultura como referências que servem de suporte para a compreensão da diversidade racial e étnica. Este última referência pode ser encontrada no www.acordacultura.org.br.

    *Por Taciana Gacelin

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