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    Último final de semana para conferir o Festival “A Cena Tá Preta”

    Correio NagôBy Correio Nagô26 de novembro de 2016Updated:28 de novembro de 2016Nenhum comentário2 Mins Read
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    O projeto celebra o Mês da Consciência Negra,.
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    Realizada pelo Bando de Teatro Olodum, a sétima edição do evento será encerrada neste domingo (27), no Teatro Vila Velha

    Com apresentação do espetáculo “Da própria pele não há quem fuja” neste sábado (26), às 20h, e show “Outras Áfricas” de Nara Couto neste domingo (27), às 19h, chega ao fim a sétima edição do festival “A Cena Tá Preta”,  no Teatro Vila Velha, em Salvador

    O projeto celebra o Mês da Consciência Negra, apresentando diferentes linguagens artísticas, com o objetivo de fortalecer, divulgar e festejar a arte negra.

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    O projeto celebra o Mês da Consciência Negra,.
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    A cantora baiana Nara Couto apresenta o show “Outras Áfricas”, sob a direção artística de Elísio Lopes Jr.
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    O espetáculo “Da própria pele não há quem fuja” parte da pesquisa sobre a diversidade no contexto cultural afro-brasileiro. Foto: Foto Shai Andrade
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    Violência física, psicológica, violência doméstica, violência que machuca o corpo e fere a alma: este é o cerne do espetáculo Sobejo. Foto: Andreia Magnoni
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    Um dos grandes sucessos do Bando de Teatro Olodum, o espetáculo Ó Paí, Ó!, criado em 1992, com direção de Marcio Meirelles, permanece atual pela síntese que faz do modo de ser e sobreviver dos moradores e frequentadores do Pelourinho.
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    No repertório, a cantora e compositora Juliana Ribeiro apresentou canções lançadas recentemente, como a homônima “Preta Brasileira”, de sua autoria, “Canto de Olorum”, de Gerônimo, “Cantador do Sertão”, de Seu Reginaldo Souza, e “Rainha Ginga”, uma homenagem da artista à eterna Clementina de Jesus, em parceria com Lia Chaves.
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    Com mais de 25 mil clicks, o mito da criação do universo será contado pela técnica do stop motion no curta ÒRUN ÀIYÉ
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    Com direção de Thiago Romero, texto de Daniel Arcades e direção musical de Jarbas Bittencourt, a peça teatral Rebola discute a necessidade de espaços onde a comunidade LGBTQ
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    A peça O Contentor (O Contêiner) tem dramaturgia do premiado autor angolano José Mena Abrantes e marca a estreia como diretor de Ridson Reis, reconhecido pelo trabalho que realiza há dez anos como ator e músico no Bando de Teatro Olodum. O espetáculo traz à tona questões como imigração, direitos humanos e a busca de um sonho.
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    FAIYA é um espetáculo dirigido pelo ator Jorge Washington, uma viagem musical que nasce do encontro do cantor e compositor Dão com o multi-instrumentista Maurício Lourenço.
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    “O Corpo na Cena” reúne as coreografias “Negra Fé” e “Vozes D’África”, da companhia Lekan Dance. “Negra Fé” é baseada nos itans do Phateon Africano onde bailarinos movem-se com força e graça, revelando a autenticidade em movimentos que não negam as suas raízes negras, mas que exploram a liberdade em formas variadas, abertas e contemporâneas sempre cheias de sentido. Foto: Fabio Bouças
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    Participante do Programa de Residência Artística Vila Sul do Goethe-Institut Salvador-Bahia, a escritora, teórica e artista interdisciplinar portuguesa Grada Kilomba participou do festival. Photo Ute Langkafel
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    Curta Cinzas – Como todo preto favelado, Toni é um universo em crise, e ele não vive um bom dia: ônibus lotado, salário atrasado, exploração no trabalho, descrença nos estudos, falta de grana, contas vencidas, polícia e solidão. As angústias de Toni, semelhantes com as de tantos outros personagens da vida real, são contadas em Cinzas, segundo filme da diretora baiana Larissa Fulana de Tal, inspirado no conto de Davi Nunes.
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    O Tempo dos Orixás, da cineasta Eliciana Nascimento. No filme, Lili, uma menina de sete anos, tem a habilidade de se comunicar com os ancestrais.
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    Com mais de 25 mil clicks, o mito da criação do universo será contado pela técnica do stop motion no curta ÒRUN ÀIYÉ, uma realização da Estandarte Produções, produtora baiana que reuniu um time de renomados profissionais para dar vida à animação inédita, que está sendo produzida em Salvador e Camaçari.

    O Festival A Cena Tá Preta surgiu no Teatro Vila Velha em 2003 a partir de uma proposta do diretor teatral Marcio Meirelles de reunir espetáculos criados por ele junto ao Bando de Teatro Olodum, de Salvador, e a Cia dos Comuns, do Rio de Janeiro, grupo criado pelo ator e diretor Hilton Cobra.


    Este ano, uma das novidades foi o “Cine na Cena”, com exibição dos filmes “Cinzas”, da diretora Larissa Fulana de Tal, “ÒRUN ÀIYÉ”, de Jamile Coelho e Cintia Maria, e “O Tempo dos Orixás”, da cineasta Eliciana Nascimento.

    Entre os espetáculos de teatro apresentados  “Ó, Paí, Ó!”;  “Sobejo”, “Rebola”; e “O Contentor (O Contêiner)”. Além do espetáculo de dança “Da própria pele não há quem fuja”, da companhia ExperimentandoNUS, exibido ontem e previsto para hoje, o festival apresentou ainda a sessão especial “O Corpo na Cena” (20/11) que reúne as coreografias “Negra Fé” e “Vozes D’África”, da companhia Lekan Dance.

    A música também teve espaço, com show “FAIYA”, dirigido por Jorge Washington, que reúne no palco os músicos Dão e Maurício, além da atriz Valdineia Soriano, a ativista e socióloga Vilma Reis, a professora e poeta Livia Natália e a cantora norteamericana Michaela Harrison. A sambista Juliana Ribeiro apresentou o show “Preta Brasileira”.

    Desfile de moda assinado pela estilista Madá Negrif também teve espaço no festival.

    Sem patrocínios ou qualquer fonte de financiamento, a sétima edição do festival A Cena Tá Preta apostou nas parcerias e convoca o público para atuar também como financiador do projeto, através dos ingressos.

    Os ingressos para o festival podem ser comprados antecipadamente pelo site www.ingressorapido.com.br ou na bilheteria do Teatro Vila Velha, que funciona para vendas antecipadas de terça a sexta-feira, das 15h às 18h, e a partir de 2h antes de cada apresentação.

     

    Donminique Azevedo é repórter do Portal Correio Nagô

     

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