Correio Nagô
    Mais editoriais
    • Revista
    • Manchete
    • Politica
    • Raça
    • Internacional
    • Economia
    • Tecnologia
    • Esporte
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    Facebook Twitter Instagram
    Correio NagôCorreio Nagô
    Novembro Negro 2022
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Correio Nagô
    Home»Blog»Diversidades»Zezé Motta relata sofrimento na adolescência por conta de racismo
    Diversidades

    Zezé Motta relata sofrimento na adolescência por conta de racismo

    Correio NagôBy Correio Nagô29 de setembro de 2013Updated:2 de outubro de 2013Nenhum comentário2 Mins Read
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp VKontakte Email
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    1235129_458418500948033_318169050_nRedação Correio Nagô – A cantora e atriz Zezé Motta divulgou recentemente em sua página no facebook um relato sobre como sofreu com o racismo na adolescência.

    Segundo a cantora, nesta fase, ela se achava “feia” por causa de comparações com colegas relacionadas ao nariz “chato”, cabelo “ruim” e bunda “grande.

    “Sofria com isso. Passei por um processo de tentativa de embranquecimento”, relatou Zezé. Ela disse ainda que começou a alisar o cabelo e usava peruca chanel.

    “Meu sonho era juntar dinheiro para fazer uma cirurgia no nariz e afiná-lo. Pensei em diminuir o bumbum para ser aceita”, acrescentou.

    A situação, segundo a cantora, só começou a mudar em 1969, quando ela tinha 25 anos e viajou para o Estados Unidos. “Via negros lindos na rua, com cabelos black power lindíssimos. Essa viagem foi muito importante para mim. Me enfiei embaixo do chuveiro e parei de alisar o cabelo. Não é nenhuma crítica a quem prefere cabelo liso, o ruim é a negação das características”, complementou.

    Confira relato na íntegra:

    Na minha adolescência, eu me achava muito feia porque minhas colegas me diziam que meu nariz era chato, meu cabelo era ruim e minha bunda era grande. Sofria com isso. Passei por um processo de tentativa de embranquecimento, comecei a alisar o cabelo e usava peruca chanel. Meu sonho era juntar dinheiro para fazer uma cirurgia no nariz e afiná-lo. Pensei em diminuir o bumbum para ser aceita. Só comecei a me aceitar em 1969, quando tinha 25 anos e viajei para os Estados Unidos. Via negros lindos na rua, com cabelos black power lindíssimos. Essa viagem foi muito importante para mim. Me enfiei embaixo do chuveiro e parei de alisar o cabelo. Não é nenhuma crítica a quem prefere cabelo liso, o ruim é a negação das características.

    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr WhatsApp Email
    Previous ArticleÉrico Brás recria propagandas com atores negros para debater o racismo
    Next Article Documentário vai mostrar preconceito contra cabelo afrodescendente
    Correio Nagô
    • Website

    Related Posts

    3ª Marcha Incomode marca luta contra genocídio da juventude negra na Bahia

    17 de junho de 2022

    Instituição Beneficente Conceição Macedo lança projeto para atender jovens trans

    29 de abril de 2022

    Estão abertas as inscrições para oficinas online como parte da programação da 1ª edição do Festival Afrobapho

    22 de março de 2022

    FESTIVAL ARTI: 2 dias de celebração à cultura negra e LGBTQIA+ dos Coletivos Afrobapho e MARSHA!

    10 de dezembro de 2021

    Comments are closed.

    Sobre
    Sobre

    Uma das maiores plataformas de conteúdo sobre a comunidade negra brasileira do Brasil, possuindo correspondentes em diversos estados do Brasil e do mundo.

    O Portal Correio Nagô é um veículo de comunicação do Instituto Mídia Étnica

    Editoriais
    • Cultura
    • Direitos Humanos
    • Colunistas Nagô
    • Narrativas Negras
    • TV Correio Nagô
    Facebook Twitter Instagram YouTube
    • IME
    • Quem Somos
    • Anuncie
    • Apoie
    © 2025 Desenvolvido por Sotero Tech.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.